O empresário foi convidado a dar informações sobre o processo de intervenção federal no banco, em março de 1997, que culminou com a posterior venda da instituição para o grupo inglês HSBC.
José Eduardo preferiu não antecipar nesta terça-feira as denúncias que pretende apresentar nesta quarta-feira aos deputados federais. O empresário acusa ex-diretores do Banco Central de irregularidades na condução do processo de intervenção. Um dos questionamentos do ex-banqueiro foi a maneira como o HSBC comprou o Bamerindus. Ele reclama também do fato de nunca ter tido acesso a informações durante o processo.
O ex-presidente do Bamerindus fará críticas ainda com relação ao processo de liquidação do banco sob intervenção. Ele afirma que durante o processo muitos ativos do banco foram subavaliados e depois vendidos. José Eduardo é o terceiro ex-dono de banco que foi convocado pela CPI do Proer. O primeiro foi o antigo controlador do Econômico, Ângelo Calmon de Sá, e o segundo foi Marcos Catão Magalhães Pinto, do Nacional.
Segundo o presidente da CPI, deputado Gustavo Fruet (PMDB-PR), uma fiscalização do Banco Central, em 96, constatou que houve manipulações fraudulentas de balancetes e contas fantasmas, o que representou rombo maior do que o estimado antes da intervenção. "Se a intervenção tivesse ocorrido a tempo, talvez não houvesse necessidade do Proer", afirmou Fruet.
O deputado disse ainda que o diferencial do Econômico e do Nacional para o Bamerindus é de que nos dois primeiros casos há fortes indícios de fraude e irregularidades administrativas. "Apuramos os indícios de que o Nacional e o Econômico ficaram insolventes por má-gestão", afirmou.
A CPI quer saber os critérios que o Banco Central usou para liberar recursos do Proer. O BC chegou a injetar R$ 27 bilhões do Proer em instituições financeiras. Sete bancos privados receberam os recursos. O Bamerindus recebeu R$ 5,8 bilhões, o Econômico R$ 6,5 bilhões e o Nacional R$ 5,9 bilhões. Os demais bancos foram o Pontual, Banorte, Antonio Queiroz e Mercantil.
José Eduardo preferiu não antecipar nesta terça-feira as denúncias que pretende apresentar nesta quarta-feira aos deputados federais. O empresário acusa ex-diretores do Banco Central de irregularidades na condução do processo de intervenção. Um dos questionamentos do ex-banqueiro foi a maneira como o HSBC comprou o Bamerindus. Ele reclama também do fato de nunca ter tido acesso a informações durante o processo.
O ex-presidente do Bamerindus fará críticas ainda com relação ao processo de liquidação do banco sob intervenção. Ele afirma que durante o processo muitos ativos do banco foram subavaliados e depois vendidos. José Eduardo é o terceiro ex-dono de banco que foi convocado pela CPI do Proer. O primeiro foi o antigo controlador do Econômico, Ângelo Calmon de Sá, e o segundo foi Marcos Catão Magalhães Pinto, do Nacional.
Segundo o presidente da CPI, deputado Gustavo Fruet (PMDB-PR), uma fiscalização do Banco Central, em 96, constatou que houve manipulações fraudulentas de balancetes e contas fantasmas, o que representou rombo maior do que o estimado antes da intervenção. "Se a intervenção tivesse ocorrido a tempo, talvez não houvesse necessidade do Proer", afirmou Fruet.
O deputado disse ainda que o diferencial do Econômico e do Nacional para o Bamerindus é de que nos dois primeiros casos há fortes indícios de fraude e irregularidades administrativas. "Apuramos os indícios de que o Nacional e o Econômico ficaram insolventes por má-gestão", afirmou.
A CPI quer saber os critérios que o Banco Central usou para liberar recursos do Proer. O BC chegou a injetar R$ 27 bilhões do Proer em instituições financeiras. Sete bancos privados receberam os recursos. O Bamerindus recebeu R$ 5,8 bilhões, o Econômico R$ 6,5 bilhões e o Nacional R$ 5,9 bilhões. Os demais bancos foram o Pontual, Banorte, Antonio Queiroz e Mercantil.