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'Parada técnica'

Justiça dá 20 dias para Richa explicar viagem a Paris

Marco Feltrin - Redação Bonde
11 nov 2015 às 16:46

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- Reprodução/AEN
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O juiz Roger Vinícius Pires de Camargo Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, deu prazo de 20 dias para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), apresentar defesa sobre as despesas da viagem oficial feita por Richa e a primeira-dama à China em outubro.

Conforme informações presentes na petição inicial, o roteiro oficial previa que a viagem começaria por Xangai, na China, em 13 de outubro. No entanto, a comitiva iniciou a viagem quatro dias antes por Paris, onde passou o final de semana hospedado no Hotel Napoléon, cuja diária custa cerca de 250 euros.

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Não havia agenda oficial prevista para o final de semana. A passagem por Paris era programa para o final do itinerário da missão.

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A justificativa oficial para a estadia na capital francesa foi de uma parada técnica, com a alegação de que não haveria voo de Paris para a China durante o final de semana, com o risco de perder o avião para Xangai.

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A ação pede o nome dos membros que compunham a comitiva, a função de cada um deles, o nome de empresários convidados e os setores que representavam, comprovante de pagamento das despesas com discriminação especialmente das referentes ao finald e semana em Paris, além dos comprovantes de que parte dos membros da comitiva restituiu os valores ao erário.


A causa tem valor atribuído de R$ 160 mil, custo correspondente ao estimado dos gastos da comitiva durante a viagem.



Em nota, a A Procuradoria Geral do Estado do Paraná informou que ainda não foi notificada e se manifestará quando tomar conhecimento do teor da ação.

"De antemão, o Governo do Estado reafirma que a agenda da missão comercial na China, Rússia e França foi transparente e pública, podendo ser acompanhada pela página oficial do Governo do Estado na internet. Todas as informações que vierem a ser requeridas serão repassadas de imediato a partir da recepção da notificação ", diz a nota.


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