A exemplo do que ocorreu na campanha do prefeito Cassio Taniguchi (PFL), o governador Jaime Lerner (PFL) pode acabar ficando de fora dos programas eleitorais do candidato do PSDB à sucessão estadual, Beto Richa.
A tática, que ontem era dada como certa, pelo menos nesta fase da campanha, é nada mais que um reprise da adotada em 2000. Naquele ano, a participação de Lerner foi barrada na campanha pela prefeitura, apesar de Cassio ser afilhado político do governador.
A coordenação de campanha do filho do ex-governador José Richa nega, oficialmente, que a intenção seja vetar Lerner nos programas onde Beto aparecerá. Segundo a assessoria de Beto, Lerner é ''peça importante no PFL'', partido que dá sustentação ao tucano, e sua presença seria ''positiva''.
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No entanto, uma corrente ligada a Beto entende que, por causa da avaliação do governo Lerner aferida pelo Ibope (39% dos entrevistados consideram seu governo ''regular'' e 29% ''ruim''), é melhor desvincular a imagem do tucano da de Lerner. Mesmo Beto sendo o nome do governador à sucessão.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.