Edison Lobão (PMDB-MA) e Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) tornaram-se ministros em 1º de janeiro, logo após a posse da presidente Dilma Rousseff: Garibaldi assumiu a pasta da Previdência Social e Lobão, a de Minas e Energia - que já havia comandado. Para trabalhar no Executivo, eles se licenciaram do Senado, onde cumpririam mandato até o último dia de janeiro.
No primeiro dia de fevereiro, contudo, eles voltarão à vida de parlamentares, mesmo que só por um dia. É que, como foram reeleitos senadores para o período 2011-2019, Lobão e Garibaldi devem ser empossados no novo mandato. Depois de assinar os documentos de posse, os dois deverão pedir nova licença para retornar aos ministérios.
Suplentes
Leia mais:
Um sucesso, diz médico de Lula sobre procedimento na cabeça para evitar novos sangramentos
Alep adiciona oito mil sugestões populares ao orçamento do Paraná
Previsto no Lote 4, Contorno Leste deve ficar para depois de 2030
CCJ da Câmara dos Deputados aprova impressão e recontagem de votos
Atualmente, a vaga de Edison Lobão no Senado vem sendo ocupada por Remi Ribeiro de Oliveira (PMDB-MA), que deixará o cargo em 31 de janeiro. Em fevereiro, quando Lobão assumir seu novo mandato no Senado e, em seguida, pedir afastamento, o suplente que entrará em seu lugar deve ser novamente seu filho, Edison Lobão Filho.
Garibaldi Alves Filho vem sendo substituído por João Faustino (PSDB-RN). Mas, assim como Remi Ribeiro, João Faustino fica no Senado até o fim do atual mandato, em 31 de janeiro. O 1º suplente no mandato que se inicia em 1º de fevereiro é Paulo Davim (PV-RN).
Além de Edison Lobão e Garibaldi Alves Filho, outros três senadores também foram empossados como ministros: Alfredo Nascimento (PR-AM), que retomou a pasta de Transportes; Aloizio Mercadante (PT-SP), na pasta de Ciência e Tecnologia; e Ideli Salvatti (PT-SC), na de Pesca e Aquicultura.
Os mandatos de Mercadante e Ideli no Senado se encerram neste mês. Já o de Alfredo Nascimento termina em janeiro de 2015.