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Pela compra de apartamento

Nadai será investigado por enriquecimento ilícito

Guilherme Batista - Redação Bonde
18 jun 2012 às 18:24
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A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina vai investigar um suposto crime de enriquecimento ilícito supostamente cometido pelo presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), André Nadai. As investigações estão relacionadas à compra de um apartamento por R$ 300 mil feita por ele e pela esposa - que é a atual presidente do Conselho da Sercomtel -, Cristiane Hasegawa.

O caso foi descoberto em maio do ano passado, quando policiais do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apreenderam documentos e R$ 20 mil em dinheiro na casa de Nadai durante a Operação Antissepsia, que investigou um esquema de desvio de dinheiro público da área da Saúde de Londrina.

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Na época, o Gaeco apreendeu a escritura do apartamento e constatou que o casal havia registrado apenas metade do valor do imóvel e sonegado o Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). De lá para cá, Nadai e a esposa chegaram a ser indiciados por falsidade ideológica pelo delegado Alan Flore, que, no mês de maio deste ano, reabriu as investigações após receber a informação de que o casal ainda não havia quitado a dívida com o município.

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"No entanto, conseguimos informações com a Secretaria de Fazenda de que o ITBI foi pago. Eles não vão responder pelo crime fiscal, mas continuam indiciados por falsidade ideológica", explicou Flore em entrevista coletiva durante a manhã desta segunda-feira (18).

Agora, segundo ele, o caso fica por conta da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, que terá o papel de investigar a origem do dinheiro utilizado na compra do imóvel. De acordo com as investigações, o casal pode ter sonegado o imposto e registrado metade do valor do imóvel para 'ocultar' de onde veio os R$ 300 mil.


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