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Oposição manobra para atrasar votação do projeto popular

Redação - Folha do Paraná
09 ago 2001 às 16:35

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Manobra da bancada de oposição impediu que fosse votado pela manhã requerimento do líder do governo, Durval Amaral (PFL), transformando o plenário em comissão geral na próxima terça e quarta-feira, para liquidar a votação do projeto de iniciativa popular.

Em busca de fôlego na briga pela aprovação da matéria, os oposicionistas não foram ao plenário, para que a sessão fosse derrubada por falta de quórum. No entanto, após a chegada de aliados do governo, foi realizada sessão extraordinária sem votação de requerimentos como determina o Regimento Interno.

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O líder do governo, Durval Amaral (PFL), não se mostrou preocupado com as estratégias dos oposicionistas. "Já havia apresentado o pedido na quarta-feira, me antecipando, porque sabia que eles tentariam esvaziar a sessão de hoje", declarou.

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Amaral lembrou que o requerimento pode ser votado na segunda-feira, a tempo de transformar o plenário em comissão geral na terça. A instalação da comissão geral dispensa o trâmite do projeto nas comissões permanentes da Casa, acelerando a votação da matéria.


O líder governista esteve reunido pela manhã com o arcebispo de Curitiba, Dom Pedro Fedalto, e organizadores do Fórum Popular Contra a Venda da Copel. Amaral manteve a mesma posição do presidente, Hermas Brandão (PTB), e quer que o projeto popular seja votado no dia 14 de agosto. Eles já haviam solicitado a Brandão a transferência da data, mas a tentativa foi infrutífera.

O coordenador executivo do Fórum, Nelton Friedrich, reclamou. "Esperava-se um mínimo de sensibilidade em relação ao primeiro projeto popular da história", lamentou. Durante a conversa com Brandão, cogitou-se a possibilidade de votar no dia 24 de agosto, mas a data foi logo descartada porque pelo menos dez deputados estarão na Europa, participando de uma missão patrocinada pela Faep (Federação da Agricultura do Paraná).


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