Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Para aprovar CPMF

Paulo Bernardo diz que fará até panfletagem no Congresso

Agência Brasil
10 out 2007 às 20:52

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (10) que fará até "panfletagem" na porta do Congresso Nacional pela aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no Senado.

Paulo Bernardo disse que não pretende "tomar as rédeas" da articulação com os parlamentares, mas conversará com os senadores e governadores. "Tomar as rédeas, não, mas conversar com qualquer senador, os governistas e os da oposição, com certeza, pessoalmente, por telefone, até fazer panfletagem na porta do Congresso. O que precisar fazer nós vamos fazer", disse.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mais cedo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que se a prorrogação da CPMF não for aprovada no Senado, o governo poderá aumentar impostos. Paulo Bernardo comentou que se o governo perder a arrecadação da CPMF, terá de achar outra forma de receita. E admitiu que aumentar a carga tributária não é a alternativa mais fácil.

Leia mais:

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Imagem de destaque
Inelegível

Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026

Imagem de destaque
Na Assembleia Legislativa

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que transforma Detran em autarquia


"A Constituição diz que se tivermos uma receita diminuída, temos de aumentar outra receita ou cortar despesas no mesmo montante. Vamos ter de equacionar. Primeiro, não queremos aumentar impostos, e não temos feito isso. Segundo, não é fácil, aliás, é difícil aumentar imposto e acho que a sociedade não quer que aumente. Quando falamos de CPMF, estamos falando de manter um tributo que já existe e o ministro Guido Mantega tem sinalizado constantemente que o governo está aberto ao diálogo para eventualmente fazer algumas modificações", afirmou,

Publicidade


Ele disse que o governo pode negociar a redução gradativa da alíquota da CPMF, que hoje é de 0,38%.


Apesar da crise em torno do presidente do Senado, Renan Calheiros, Paulo Bernardo acredita que será possível aprovar a matéria na Casa. "Sei que tem um clima beligerante por conta desta crise, mas dá para conversar, como é nossa obrigação conversar. Temos de conversar com todas as partes envolvidas, temos outros temas que são relacionados, que precisam ser conversados neste período", disse.


"Não vejo nenhuma razão especial para achar que não vai acontecer isso (aprovação da CPMF)", afirmou.

O ministro participou da entrega da Ordem Nacional do Mérito Científico a 95 pesquisadores brasileiros e estrangeiros que contribuíram para a ciência e a tecnologia.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo