O secretário municipal de Fazenda, Wilson Sella, garantiu ontem que o pagamento de horas extras e da licença prêmio não será suspenso. Na semana passada, o secretário baixou um pacote de medidas para reduzir os custos da administração municipal, prevendo cortes na folha de pagamentos. Ontem, após reunião com representantes do Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserv), Sella reconsiderou e acatou o pedido dos servidores para manutenção das horas extras e licença prêmio. Entretanto, Sella frisou que o pagamento da licença estará vinculado a uma programação dependendo da disponibilidade do caixa.
A reunião com os servidores foi a portas fechadas. A diretora do Sindserv, Marlene Valadão, apontou que a venda de um terço das férias ainda está em negociação. ''Vamos sentar amanhã (hoje) com os técnicos da folha de pagamento com o mapa das férias dos servidores para levantar os custos. Na quarta-feira temos nova reunião com o secretário de Fazenda'', informou.
Sella assumiu que a argumentação do Sindserv tem fundamento. ''Eles me passaram que, se não houver a venda dos 10 dias, a Prefeitura terá que pagar horas extras. Se isso for verdadeiro, não faz sentido'', concluiu. Ele disse ainda que o principal pleito é em relação aos servidores que já estavam programados para receber férias com a venda de um terço. A definição depende da planilha de custos que será levantada hoje.
Sobre as horas extras, Marlene observou que está mantido o pagamento para serviços essenciais. ''Cada secretário vai discutir o que é prioridade nas horas extras'', detalhou. Para Sella, esse ponto não vai modificar o que já estava estabelecido, que é o pagamento das horas extras para os servidores da Saúde. Por mês, a Prefeitura tem um gasto estimado de R$ 500 mil só com horas extras. A expectativa de Sella é reduzir esse custo para R$ 200 mil.
Sella assumiu recentemente a Secretaria Municipal de Fazenda e está realizando cortes para diminuir os custos. Segundo ele, nos meses de junho a agosto há uma queda na arrecadação que compromete a folha de pagamento. ''É necessária uma contenção nas pastas. No fim do ano precisamos ter dinheiro para pagar todas as despesas'', argumentou.
O secretário declarou que, por enquanto, as contas estão em dia com as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e que os cortes são apenas preventivos. No mês passado, a Prefeitura divulgou um superavit de R$ 22 milhões apurado no primeiro quadrimestre deste ano. No final do ano passado, o balanço também apontou que as finanças da Prefeitura não estavam comprometidas.
A reunião com os servidores foi a portas fechadas. A diretora do Sindserv, Marlene Valadão, apontou que a venda de um terço das férias ainda está em negociação. ''Vamos sentar amanhã (hoje) com os técnicos da folha de pagamento com o mapa das férias dos servidores para levantar os custos. Na quarta-feira temos nova reunião com o secretário de Fazenda'', informou.
Sella assumiu que a argumentação do Sindserv tem fundamento. ''Eles me passaram que, se não houver a venda dos 10 dias, a Prefeitura terá que pagar horas extras. Se isso for verdadeiro, não faz sentido'', concluiu. Ele disse ainda que o principal pleito é em relação aos servidores que já estavam programados para receber férias com a venda de um terço. A definição depende da planilha de custos que será levantada hoje.
Sobre as horas extras, Marlene observou que está mantido o pagamento para serviços essenciais. ''Cada secretário vai discutir o que é prioridade nas horas extras'', detalhou. Para Sella, esse ponto não vai modificar o que já estava estabelecido, que é o pagamento das horas extras para os servidores da Saúde. Por mês, a Prefeitura tem um gasto estimado de R$ 500 mil só com horas extras. A expectativa de Sella é reduzir esse custo para R$ 200 mil.
Sella assumiu recentemente a Secretaria Municipal de Fazenda e está realizando cortes para diminuir os custos. Segundo ele, nos meses de junho a agosto há uma queda na arrecadação que compromete a folha de pagamento. ''É necessária uma contenção nas pastas. No fim do ano precisamos ter dinheiro para pagar todas as despesas'', argumentou.
O secretário declarou que, por enquanto, as contas estão em dia com as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e que os cortes são apenas preventivos. No mês passado, a Prefeitura divulgou um superavit de R$ 22 milhões apurado no primeiro quadrimestre deste ano. No final do ano passado, o balanço também apontou que as finanças da Prefeitura não estavam comprometidas.