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Após homicídio em Foz

Projeto de lei propõe reflexões para fim da intolerância política no Paraná

Redação Bonde com assessoria de imprensa Alep
21 jul 2022 às 10:14
- Reprodução/Facebook
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Fim da intolerância política e promoção da tolerância democrática. É o que pede o projeto de lei 342/2022, protocolado na terça-feira (19), na Assembleia Legislativa do Paraná. O projeto visa criar um dia de conscientização sobre o tema e sugere 9 de julho, data em que o guarda municipal Marcelo Arruda foi assassinado em sua própria festa de aniversário pelo policial Jorge Guaranho, apoiador do governo Bolsonaro, em Foz do Iguaçu, que teve como tema o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT).


A iniciativa do deputado Arilson Chiorato (PT) ganhou a adesão de deputados de oposição e de diversos partidos. A proposta, caso aprovada pelo plenário, após ser analisada pelas comissões permanentes da Assembleia, institui no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Paraná o Dia Estadual de Luta contra a Intolerância Política e de Promoção da Tolerância Democrática, a ser celebrado anualmente no dia 9 de julho.

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O texto da matéria também prevê que o Poder Executivo poderá firmar convênios e parcerias com entidades sem fins lucrativos e instituições públicas e particulares, especialmente do meio educacional, que tratem do tema para a realização de eventos, campanhas e atividades de conscientização.

 

"O objetivo desse projeto, que homenageia Marcelo Arruda, é bem simples: paz na política. A paz é imprescindível para que a democracia permaneça e se fortaleça. Todos têm o direito de expressar suas predileções políticas, religiosas e culturais”, pontua a justificativa do projeto que também visa a mobilização suprapartidária e que envolva diversos segmentos da sociedade civil organizada, sobretudo, das entidades sem fins lucrativos, para que haja a promoção da cultura, da tolerância e respeito à democracia, além disso, é preciso superar o tabu que política não se discute.

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