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Câmara e Senado

Psol pode lançar candidaturas independentes

Agência Câmara
27 jan 2011 às 19:56

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Os parlamentares do Psol na Câmara e no Senado anunciaram, nesta quinta-feira, que o seu partido manterá uma postura de independência na próxima legislatura. De acordo com o deputado Ivan Valente (SP), apesar de ser oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff o partido também não se filia ao que chama de "oposição de direita". O Psol vai decidir na segunda-feira (31) se lança candidatos independentes às Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.

Em relação à disputa pelas Presidências das duas Casas, Valente afirmou que o partido não apoia nem a candidatura do senador José Sarney (PMDB-AP) nem a do deputado Marco Maia (PT-RS), tampouco a do deputado Sandro Mabel (PR-GO). Segundo o deputado eleito Jean Willys (RJ), o fato de o Psol não apoiar nenhuma das candidaturas não significa deixar de reconhecer que há diferenças muito grandes entre os parlamentares e o que eles simbolizam.

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Os parlamentares afirmaram que o partido não discute nomes, e sim um programa que pretende recuperar a austeridade e o papel de protagonista do Congresso e resgatar o "papel ético do Legislativo na República".

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Identidade

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O senador eleito Randolfe Rodrigues (AP) explicou que o partido vai procurar parlamentares com os quais o Psol acredita ter identidade ideológica e que também foram aliados da legenda em lutas consideradas fundamentais, como o resgate da ética no Senado.


A esses parlamentares, será apresentado o programa de oito pontos considerados relevantes pelo Psol. Na Câmara dos Deputados, o Psol propõe, entre outros pontos, a votação de propostas de autoria parlamentar em detrimento das medidas provisórias; a adoção do orçamento impositivo; a votação da reforma política com financiamento público de campanhas; e a democratização dos meios de comunicação.

Valente afirmou que, apesar de o partido não votar em nenhum dos candidatos oficiais, o Psol não vai deixar de exigir as mesmas condições e prerrogativas concedidas no Parlamento aos outros partidos para o exercício dos mandatos. "Não vamos aceitar retaliação", afirmou. "A questão é política, não é pessoal; é uma questão de demarcação de espaço político", explicou.


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