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Transporte coletivo

Requião diz que subsídio é manobra eleitoreira de Richa

Redação Bonde
10 jan 2013 às 15:15

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- Waldemir Barreto/Ag. Senado
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O senador Roberto Requião (PMDB) comentou o convênio entre o Governo do Paraná e a Prefeitura de Curitiba para subsidiar o transporte coletivo na capital. Requião disse que o benefício é uma manobra eleitoreira do governador Beto Richa (PSDB). Para criticar Richa, o senador lembrou de quando disputou o governo do Estado com Jaime Lerner.

Segundo Requião, Lerner estava desgastado devido a criação do pedágio. No entanto, por conta da disputa eleitoral, Lerner reduziu as tarifas para conseguir se eleger.

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"Esta manipulação surge hoje com o Beto Richa. No ano eleitoral, ele subsidia durante um ano, com R$ 60 milhões, o transporte coletivo de Curitiba para favorecer a eleição do seu candidato. Subsídio só para Curitiba. Não foi suficiente. Ele perdeu a eleição".

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Na última semana, Richa disse que vai manter o convênio que garante subsídio da tarifa do transporte coletivo da cidade. O prazo do convênio em vigor, assinado na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB), termina no começo de maio. De janeiro até a data serão repassados R$ 23,8 milhões. O objetivo é manter a permanência da atual tarifa (R$ 2,60) do ônibus na capital.

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Requião acrescentou que não houve nenhuma auditoria na tarifa.


"O subsídio não foi para o povo. Foi direto para os empresários concessionários do transporte coletivo. A gente pode imaginar o que isso significou de aporte, recursos improváveis, caixa dois de campanha eleitoral".


O senador paranaense informou que está mandando um pedido de informação para o Governo do Paraná e o Tribunal de Contas para saber exatamente como estão as finanças do Estado.

"O governador assumiu o governo e criou 330 e poucos cargos em comissão. Paralelamente a isso foi cooptada a Assembléia inteira. Agora, na véspera das eleições para o diretório estadual do PMDB do Paraná, a bancada inteira resolvei apoiar o Beto Richa e combater a minha candidatura à presidência do partido. E o governador criou 70 novos cargos comissionados paralelamente ao processo eleitoral. Se houvesse Ministério Público funcionando no Paraná isto já teria sido investigado. Não há dúvida que é crime eleitoral e improbidade administrativa. Mas no Paraná seguramente nós não temos Ministério Público".


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