O governado eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), garantiu que não vai apoiar a volta da Contribuição Permanente sobre a Movimentação Financeira (CPMF).
"Não vou endossar a volta da CPMF. O que o País precisa é racionalizar e simplificar o sistema de arrecadação. É preciso discutir a reforma tributária como projeto completo e não iniciar com a criação isolada de mais um tributo", afirmou Richa.
A alegação da base governista é de que o imposto traria recursos na ordem de R$ 51 bilhões anuais à área da saúde. A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) prometeu se reunir com os governadores antes de tomar decisão sobre o assunto.