Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tragédia em Mariana

Samarco infringiu regra estadual antes de desastre

Agência Estado
05 dez 2015 às 08:44

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Samarco teve abertos seis processos administrativos no Estado de Minas por infringir regras ambientais antes do rompimento da barragem no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, há exatamente um mês. Dos processos, pelo menos cinco são infrações graves, como operação sem licenciamento e impedimento de fiscalização.

Parte foi arquivada depois do pagamento de multa. O procedimento com penalidade mais elevada, no entanto, no valor de R$ 400 mil, ainda não foi encerrado. O levantamento foi divulgado ontem pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os primeiros três processos administrativos foram abertos em 2005, todos por infrações graves, por, conforme a secretaria, e com base na legislação, "emitir ou lançar efluentes líquidos, gasosos ou resíduos sólidos, causadores de degradação ambiental, em desacordo com o estabelecido nas deliberações normativas". Outro processo foi por "instalar, construir, testar ou ampliar efetiva ou potencialmente poluidora ou degradante do meio ambiente sem licença prévia".

Leia mais:

Imagem de destaque
Empresa pediu aditivo

Reforma da Câmara Municipal de Londrina deverá ser entregue somente em 2025

Imagem de destaque
Apelo pela paz

ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino

Imagem de destaque
Entenda

Argentina anuncia reforma migratória que pode afetar brasileiros no país

Imagem de destaque
Remanejamento de R$ 13,6 milhões

Vereadores de Londrina apresentam seis emendas ao orçamento do Município


Em 2006, houve multa para a mineradora por lançamento de poluentes no meio ambiente com contaminação de curso d'água. O valor foi de R$ 37.128,58. O montante foi pago e o processo, arquivado. Em 2010, outro processo administrativo foi aberto, mas não houve detalhamento da secretaria.

No mesmo ano, se deu a multa mais elevada aplicada à empresa, de R$ 400 mil. Foram quatro ocorrências de R$ 100 mil cada por "instalar, construir, testar ou ampliar atividade efetiva ou potencialmente poluidora ou degradante do meio ambiente sem licença prévia", transporte, produção ou comércio fora dos padrões ambientais e "funcionamento sem autorização ambiental", além de "obstar ou dificultar a ação de fiscalização". Nesse caso, conforme explicações do subsecretário de Estado de Fiscalização, Geraldo Abreu, a multa foi aplicada porque a polícia ambiental foi impedida de entrar na unidade da Samarco em Mariana. Procurada, a Samarco não se pronunciou até as 21h de ontem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo