Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Entenda

Senado pode adiar decisão sobre afastamento de Aécio Neves imposto pelo STF

Agência Brasil
03 out 2017 às 20:29

Compartilhar notícia

- Lula Marques/AGPT
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Mesmo após o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, manter o afastamento do senador Aécio Neves do mandato e o seu recolhimento domiciliar noturno, o plenário do Senado pode não revisar a decisão do STF na sessão desta terça-feira (3).

O PSB entrou com um pedido para adiar a votação marcada para esta terça-feira (3). O motivo é a sessão da Suprema Corte, marcada para o próximo dia 11, quando os ministros decidirão uma ação sobre os procedimentos a serem adotados em suspensões de mandato parlamentar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mesmo com o apoio da maioria das legendas, que agendaram a votação do afastamento do senador Aécio Neves para hoje, desde o início da tarde parte dos líderes defende que o Senado aguarde um posicionamento do Supremo.

Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Suposta candidata fala que comprou 1.000 votos, recebeu só 29 e pede devolução em Pix

Imagem de destaque
Atualização

Lula segue lúcido e caminha e se alimenta normalmente, diz boletim

Imagem de destaque
Preso

Braga Netto entregou dinheiro em sacola de vinho para plano de matar autoridades, diz Moraes

Imagem de destaque
Sessão extra

Câmara de Londrina veta transposição do Vale dos Tucanos


No fim da tarde, três horas após o horário em que havia marcado uma reunião de líderes, o presidente do Senado, Eunício Oliveira, chegou ao plenário da Casa. Desde a manhã, Eunício despacha no seu gabinete pessoal, que fica no 17° andar do Senado, diferentemente do habitual gabinete da presidência. Ele leu os requerimentos de adiamento da votação apresentados e os senadores começaram a discussão.

Publicidade


Com o apoio de Renan Calheiros e Jader Barbalho, o lider do PSDB, Paulo Bauer (SC), defendeu a manutenção da sessão. Antes de Eunício chegar, outros parlamentares já defendiam o adiamento com o objetivo de se ter uma solução definitiva durante a sessão do Supremo.


"A maioria consistente do PMDB é a favor da não votação hoje. A nossa expectativa é que o STF tenha uma posição de moderação e entendimento", disse o líder do partido, senador Raimundo Lira.


O senador Humberto Costa (PT-PE), cujo partido defendeu que o Senado revise a decisão do Supremo por respeito à infringência dos Poderes, seguiu a mesma linha. "Defendemos que aguarde dia 11, parte uma solução definitiva", disse, defendendo que os senadores não agravem a "crise institucional" e atendam ao "gesto de boa vontade" do STF em resolver o caso.

Já da tribuna, o senador Renan Calheiros criticou os pedidos de adiar a questão. "Se o Senado se submeter a isso, é melhor dissolver o Senado", afirmou.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo