Ontem, por volta das 11h30 da manhã, os estudantes fizeram o que os deputados do grupo de oposição tentavam articular há mais de 20 horas: adiar a votação do projeto de iniciativa popular contra a venda da Copel e atrasar o processo de venda.
Os manifestantes quebraram os portões de acesso da Assembléia Legislativa e tomaram conta do plenário, inclusive as cadeiras dos deputados e permaneceram no local durante todo o dia.
O presidente da Assembléia, Hermas Brandão, tranferiu o local de votações para o Plenarinho e restringiu a entrada apenas para as pessoas que tiverem senha. Alguns deputados e imprensa não gostaram muito da medida. Eles reclamam do espaço limitado do Plenarinho, pequeno para os 54 deputados e as equipes de reportagem. Além disso, neste momento, o sistema montado para o uso de senhas têm dado problemas e algumas pessoas sequer podem sair depois de entrar. A população deve ficar de fora da votação, que começa partir das 10 horas. Neste momento, vários manifestantes já começam a se concentram em frente à Assembléia.
Os manifestantes quebraram os portões de acesso da Assembléia Legislativa e tomaram conta do plenário, inclusive as cadeiras dos deputados e permaneceram no local durante todo o dia.
O presidente da Assembléia, Hermas Brandão, tranferiu o local de votações para o Plenarinho e restringiu a entrada apenas para as pessoas que tiverem senha. Alguns deputados e imprensa não gostaram muito da medida. Eles reclamam do espaço limitado do Plenarinho, pequeno para os 54 deputados e as equipes de reportagem. Além disso, neste momento, o sistema montado para o uso de senhas têm dado problemas e algumas pessoas sequer podem sair depois de entrar. A população deve ficar de fora da votação, que começa partir das 10 horas. Neste momento, vários manifestantes já começam a se concentram em frente à Assembléia.