O advogado do doleiro Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, admitiu que seu cliente o autorizou a iniciar uma tentativa de acordo de colaboração com o Ministério Público Federal a respeito das ações penais que responde sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que o levou à prisão em março deste ano.
Lembrando que o caso está sob Segredo de Justiça, o advogado não deu detalhes sobre o que tratará com o MPF, mas admitiu que já está em tratativas iniciais com o MPF. O eventual acordo do doleiro frustra a tese de outro braço de sua defesa que questiona, no Superior Tribunal de Justiça, a legitimidade da investigação e a competência do juiz federal Sergio Moro para julgar o caso.
Youssef já foi beneficiado por um acordo de delação premiada no caso Banestado. Preso por conta da lavagem de dinheiro através das contas CC-5 do então banco estatal paranaense, Youssef conseguiu a liberdade por meio de um acordo em que ajudou nas investigações. No entanto, as ações contra o doleiro foram retomadas por determinação de Sergio Moro com a alegação de que Youssef quebrou o acordo ao retomar as atividades ilícitas. Na semana passada, o doleiro foi condenado a quatro anos de prisão em um desses processos que foram retomados.
Lembrando que o caso está sob Segredo de Justiça, o advogado não deu detalhes sobre o que tratará com o MPF, mas admitiu que já está em tratativas iniciais com o MPF. O eventual acordo do doleiro frustra a tese de outro braço de sua defesa que questiona, no Superior Tribunal de Justiça, a legitimidade da investigação e a competência do juiz federal Sergio Moro para julgar o caso.
Youssef já foi beneficiado por um acordo de delação premiada no caso Banestado. Preso por conta da lavagem de dinheiro através das contas CC-5 do então banco estatal paranaense, Youssef conseguiu a liberdade por meio de um acordo em que ajudou nas investigações. No entanto, as ações contra o doleiro foram retomadas por determinação de Sergio Moro com a alegação de que Youssef quebrou o acordo ao retomar as atividades ilícitas. Na semana passada, o doleiro foi condenado a quatro anos de prisão em um desses processos que foram retomados.