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Crianças seguras

Cadeirinha do carro: conheça (e evite) os 16 erros mais comuns

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
30 mai 2019 às 13:29
- Shutterstock
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Na hora de sair de casa com as crianças, os pais sempre fazem um checklist mental: fralda, leite, lenço umedecido... E por aí vai. E um dos itens que não podem passar despercebido nesse momento é a cadeirinha para o carro. É ela quem garante a segurança dos filhos, então é uma peça de suma importância. Entretanto, muitas vezes ela até é usada, mas de maneira incorreta. Pensando nisso, a Styll Baby, empresa especializada em criança e bebê, preparou uma lista com os erros mais comuns ao usar a cadeirinha

1) Instruções de uso: antes de colocar a cadeirinha ou o bebê conforto no carro, leia as instruções do fabricante. Mesmo se não for a primeira vez em que for usar. Cada marca tem especificações diferentes. Muitas vezes, por ser o segundo filho, os pais tendem a ir no modo automático, repetindo como fez da primeira vez, mas vale a pena começar do zero.

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2) Instalação: após ler o Manual de instruções, faça o passo a passo para instalar a peça conforme as indicações do fabricante. Lembre-se que cada marca tem indicações especificas. De nada adianta usar a cadeirinha se ela estiver instalada de maneira incorreta.

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3) Cinto de segurança: não deve estar folgado nem tampouco muito justo, ao ponto de machucar a criança. Uma dica é adquirir uma cadeira com cinto com alarme. Assim, fica fácil saber se a criança se solta sozinha, o que dá a chance aos pais de colocarem o cinto novamente, evitando possíveis acidentes.

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4) Lado certo: o jeito certo de levar o bebê conforto é de costas para o banco traseiro. Caso queira ver a criança, a sugestão é usar um retrovisor acoplável, assim a peça continua sendo usada do lado correto.


5) De acordo com a idade: Não vale postergar o uso do bebê conforto para adiar a compra da cadeirinha. O assento não pode ser nem muito grande e nem muito pequeno, precisa ser do tamanho ideal. Cada cadeirinha serve para uma fase da criança (idade, altura e peso), de acordo com as regras e certificações do (Contran) Inmetro e do Conselho Nacional de Trânsito:

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O bebê conforto deve ser usado por crianças de até 1 ano:


Grupo 0+: até 13kg, 0,80 m de altura.

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A cadeira de segurança deve ser usada por crianças de 1 a 4 anos:


Grupo 1: de 9 kg a 18 kg, 1m de altura, 32 meses;

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Grupo 2 / Grupo 3: de 15 kg a 36 kg, 1,30 m de altura, 7,5 anos;


6) Acessórios: os pais, principalmente os de primeira viagem, se preocupam em comprar vários acessórios para usar no carro, como apoio para cabeça, almofadinha protetora do cinto de segurança. Mas o erro aqui é usar acessórios que podem prejudicar a performance da cadeirinha. Por isso, confira sempre o Manual antes de sair às compras.

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7) Só desta vez: não existe o "Só desta vez" para livrar a criança da cadeirinha. Pode ser para um trajeto de 5 minutos, até a padaria mais próxima, ou até a escolinha, ou até a casa da vovó. Segurança é primordial, independente de quanto tempo o pequeno vai ficar dentro do carro.


8) Carro em movimento: jamais tire a criança da cadeirinha ou do bebê conforto com o veículo em movimento, nem que seja para amamentar ou trocar uma fralda premiada. Na cidade, pare assim que possível. Na estrada, siga até o próximo acostamento ou parada. Dessa forma, a proteção da criança está garantida!

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9) Sempre cabe mais um: parece lógico colocar todas os amiguinhos ou primos em um carro só quando o destino é o mesmo, sem cadeirinha, já que ela ocupa mais espaço – e cabem mais crianças apertadinhas sem a peça. Mas os assentos específicos para elas existem por um único motivo: proteção. Não importa se o caminho são apenas duas quadras. Todas as crianças precisam sempre ir no assento adequado ao seu tamanho, independente de quantas viagens os pais ou responsáveis tenham que fazer para transportar todas em segurança.


10) Carro da mamãe e carro do papai: se existem dois ou mais carros na residência, o ideal é ter um assento para a criança em cada automóvel. Caso a ideia não seja possível, todas as vezes em que o pequeno for sair, precisa mudar a cadeirinha de carro. Isso serve também para finais de semana, no caso de pais separados, ou até férias, na casa dos avós. Onde a criança estiver, a cadeirinha precisa estar junto.


11) Não retirar cedo demais: existem as fases para uso da peça. Primeiro, o bebê conforto. Depois a cadeirinha e depois o booster, ou assento de elevação. A maioria das crianças usa o último até os 10 anos, dependendo da altura e peso. Não tire a criança antes da hora. O motivo "não quero mais" não é suficiente para garantir a segurança, lembre-se disso antes de liberar o banco do carro. A criança está pronta para sair do assento quando conseguir apoiar as costas no encosto e dobrar o joelho na borda do banco sem deslizar para frente.


12) Agasalhos na medida certa: a culpa pode ser do inverno, de um resfriado ou do ar condicionado do carro. Mas o fato é que as crianças sempre estão muito bem agasalhadas. Para que o pequeno não fique desconfortável, deixe a cadeira e o cinto de segurança ajustados de acordo com a quantidade de roupas, já que todas as cadeirinhas têm esse tipo de ajuste. Muito melhor do que tirar uma blusa e deixar a criança com frio.


13) Bebê no colo: a tentação é grande em ficar com o recém-nascido o tempo inteiro no colo, ainda mais se ele estiver chorando. Mas o modo correto é sair da maternidade com a criança já no bebê-conforto, já que os braços (da mãe, do pai, dos avós...) não oferecem a proteção necessária, diferentemente da peça - e vale lembrar que isso é lei!


14) Proibido o banco da frente: o maior sonho das crianças é poderem sentar-se no banco da frente. Mas não pode! Lugar de criança é no banco de trás, e com o assento indicado para a idade!


15) Independência na hora certa: outro erro comum é quando os pais permitem que a criança se coloque sozinha na cadeira, sem a supervisão de um adulto. Após a criança sentar-se, é necessário conferir se o cinto está fechado corretamente, coisa que só um adulto pode verificar.

16) Economia: ao comprar a cadeirinha, não pense que é um gasto a mais, mas sim que é um investimento na segurança e na vida do seu filho. Procure um produto de uma marca reconhecida no mercado de puericultura. Pesquise os preços, claro, mas confira, principalmente, se a peça está dentro dos padrões e se tem a certificação do Inmetro.


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