Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Dados do Ministério da Saúde

Obrigatoriedade de cadeirinhas e cinto faz mortes de crianças em acidentes de trânsito caírem

Agência Brasil
26 jun 2019 às 08:20
- Shutterstock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


A adoção da cadeirinha para o transporte de crianças de até sete anos e obrigação de uso do cinto de segurança no banco de trás dos carros até os nove anos diminuíram em um terço o número de internações de crianças acidentadas em estado grave e reduziram em um quinto o número de mortes de pessoas nessa faixa etária transportadas em veículos automotores.

Os dados são do Ministério da Saúde, conforme análise do CFM (Conselho Federal de Medicina), em parceria com a (Abramet) Associação Brasileira de Medicina de Tráfego e a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O estudo indica que esses números envolvendo acidentes com crianças diminuíram no mesmo período em que o número de veículos nas ruas cresceu cerca de 50%. Entre 2010 e 2018, a frota de veículos no país aumentou de 37,25 milhões para 54,7 milhões.

Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Carro a álcool vai voltar ao mercado e terá opções híbridas

Imagem de destaque
Segurança

Uber lança recurso que grava passageiro pelo app do motorista

Imagem de destaque
Agora SPVAT

Deputados federais de Londrina discordam sobre retorno do DPVAT

Imagem de destaque
Entenda

Motociclista que transporta passageiros ganha entre 60% e 75% mais, diz pesquisa


A obrigatoriedade da cadeirinha e do cinto de segurança está na Resolução nº 277 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).


Conforme nota divulgada pelo CFM, antes da resolução, em média 37 crianças de 0 a 9 anos morriam por ano em decorrência da gravidade dos acidentes de trânsito. Em 2017, os casos caíram para 18.

De 1996 a 2017, o Brasil perdeu 6.363 crianças menores de dez anos que estavam dentro de algum tipo de veículo envolvido em acidente. Crianças entre zero e quatro anos de idade foram vítimas fatais em 53% dos episódios.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade