Uma matéria estarrecedora promete abalar Hollywood e todos os fãs de cinema: a revista ''Life & Style'' publicou uma entrevista com um suposto ex-fornecedor de cocaína e heroína de Angelina Jolie, que teria durante algum tempo prestado seus serviços à atriz.
Franklin Meyer declarou que forneceu drogas a Angelina pela primeira vez em 1997, quando a artista tinha apenas 21 anos de idade. Após o primeiro encontro, as compras se tornaram regulares - chegando a duas ou três por semana.
Segundo Meyer, Angelina procurava-o e sempre requisitava meio grama de cocaína e um décimo de grama de heroína, consumia-os instantanemente e não se importava com o local onde estivesse ou com quem pudesse ver o uso das drogas. Pelas doses ela desembolsava cerca de 100 dólares.
Leia mais:
Ex-CQC chama Danilo Gentili de 'covarde' e 'galinha frouxa'
Abusos sexuais de Harvey Weinstein eram permitidos por seu contrato
Conheça Bill Skarsgård, o ator por trás do assustador palhaço de 'It'
'Bingo - O Rei das Manhãs' representará o Brasil no Oscar
O traficante também informou que em algumas situações era ele quem ia entregar a encomenda no apartamento da atriz. Nestas oportunidades ele pôde notar fotografias de pessoas mortas nas paredes da residência. As imagens retratavam corpos de verdade nos locais onde aquelas pessoas haviam sido assassinadas.
A prática macabra suscitou a preocupação de Meyer com a obsessão de Angelina em adotar uma criança, pois mesmo para um criminoso a combinação drogas e fotos de cádaveres não parecia muito saudável.