Com a experiência de atores consagrados mesclado com diversos atores iniciantes, a adaptação do livro do londrinense Márcio Américo promete emocionar e matar as saudades daqueles que são da geração de 70 e 80.
O longa 'Meninos de Kichute', nome do tênis que foi febre entre os garotos daquela geração e vendeu mais de nove milhões de pares em apenas três anos, conta a história de Beto e seus amigos.
O jovem Beto, de 12 anos, que morava com os três irmãos e o pai e a mãe, numa cidade do interior, tinha como sonho se tornar goleiro de um grande time de futebol. Vivia numa época em que a criançada trocava figurinhas, passava os dias jogando bolinha-de-gude, assistindo filmes dos 'Trapalhões' e curtiam a vida ao ar livre.
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A história nada mais é do que a vida de Márcio Américo, vivida no bairro Vila Nova em Londrina. Tanto que o escritor acompanhou cada detalhe da produção do longa, desde a seleção dos atores, pré-produção até o fim das filmagens.
'Meninos de Kichute', nome do time de Beto e seus amigos, que deverá chegar aos cinemas em novembro desse ano, além de mostrar os bons tempos também retrata como era a conturbada relação de Beto com seu autoritário pai que não queria que o filho jogasse futebol.
No elenco estão Werner Schünemann ('Olga'), que vive o pai linha dura de Beto, Viviane Pasmanter, Dona Maria, a mãe do garoto, Arlete Salles vive Leonor, a vizinha e amiga de Beto, além de Paulo César Peréio, Luthero de Almeida e o ator londrinense Mário Bortolotto.