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ABRINDO OS PORTAIS DA CLARIDADE

27 mar 2012 às 19:05
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Os livros sagrados têm sido fundamentais para despertar no homem a fé, mas sem a leitura das revelações novas que lhes são pertinentes (e hoje disseminando-se em toda a parte) será mais difícil entender todas as suas cifras e simbolismos.

Certamente que esses livros tradicionais permanecerão intactos e serão guardados como pontos de referência, mas irão cedendo espaços para verdades mais esclarecedoras ou ainda não reveladas. Jesus mesmo disse em seus dias terrenos que não entenderíamos ainda, por isso é dele a deixa que nos é dada de que iríamos entender num momento preciso.

Quem envia as novas mensagens - sem contrariar as anteriores mas elucidando-as e acrescentando revelações até aqui desconhecidas - são, entre tantos outros, os mesmos mensageiros do passado que se manifestavam pela intermediação dos profetas.

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Nem tudo das escrituras deve ser entendido como ``palavra de Deus´´, embora haja nelas muito de inspiração divina. Há ali também uma grande porção de escrita humana, como as genealogias, as epístolas, as epopéias, os apelos de Davi, os cânticos, as narrativas históricas.

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Ademais, no caso da Bíblia, muitas coisas foram retiradas ou alteradas e outras não contadas. Apaixonar-se por esses livros com obstinado fanatismo é idolatria, mas extraia-se deles o essencial e se terá suficientes ensinamentos.

Fala-se dos falsos profetas, e são muitos os que se apegam a isso para negar tudo o que é novo ou narrado de forma nova e com algumas correções. Basta saborear o fruto e então se saberá a árvore que o origina, e isto ocorrerá pela via do coração puro e não pela avaliação racional analítica, que pode estar contaminada pela má fé.

Os passos para o entendimento são lentos e o caminho é longo e pedregoso, mas é preciso empenho nessa empreitada. Para isso nos foi concedida a dádiva do discernimento. Quando somos guiados pela fé genuína - que não pode ser confundida com o entusiasmo cego - os portais da claridade se abrem.


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