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ALGUÉM PRECISA FALAR DE FADAS

10 set 2011 às 22:56
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``A radiância da princesa Diana era uma qualidade originária de sua identidade de fada. Pela via natural do ventre materno - para ganhar a forma humana - seu espírito entrou na realidade tridimensional terrena, através de um portal que se abriu.
Como embaixatriz das fadas no mundo humano, ela injetou no campo vibracional planetário uma frequência de energia diretamente do seu Reino´´.
Foi pela radiância que dela emanava que a humanidade inteira prostrou-se em tristeza ante sua morte. Nunca na história houve tanta comoção pela transcendência de alguém.
Falo de Lady Di porque no último 31 de agosto fez 14 anos que ela deixou este mundo.
Sua atribulada vida afetiva de mulher era inerente à sua condição humana, mas suas obras de amor pelas crianças vítimas de minas terrestres, pelos aidéticos e outros desassistidos, eram traços de sua refinada essência.
Mas estas não foram as razões centrais de sua vinda. A verdadeira missão foi trazer a luz do Reino das Fadas (uma realidade dimensional dentre as ``muitas moradas da Casa do Pai´´) e injetá-la na vibração terrena.
Muitas crianças-fadas começaram a nascer na Terra desde então. Elas não trazem varinhas mágicas e são fisicamente normais, mas no futuro exercerão funções relevantes em benefício da humanidade. Nunca se saberá quais, mas elas serão pessoas que farão coisas marcantes e semearão conhecimentos inovadores. E o farão sem mesmo saber, mas guiadas pelo impulso da missão.
Todos nós trazemos esse impulso, e a isto se dá o nome de destino mas é uma escolha nossa definida antes de aqui aportarmos.
Havia uma indefinida mas sentida razão para a comoção popular pela morte de Diana. Não por acaso as histórias de fadas, em forma de lendas, sempre povoaram as mentes humanas e ficaram guardadas na memória das pessoas, até a velhice. Porque todas as lendas são relatos de realidades que experienciamos em vidas passadas.
A morte de Diana aconteceu cedo porque sua vivência terrena havia se completado e sua missão estava cumprida.
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