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DORES E PURIFICAÇÕES

17 abr 2011 às 21:42
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Buscar entender, pelas hipóteses usuais, a razão de um episódio brutal como o massacre das crianças no Rio de Janeiro, é penetrar no nebuloso campo do desconhecido. Todos os qualificativos com que se rotule o rapaz que perpetrou tamanha barbaridade não conduzem a uma resposta conclusiva à luz do nosso escasso entendimento e de todas as ciências que estudam os comportamentos humanos.

Como habitante deste planeta de tão baixa densidade - porque um lugar de aprendizado, expiação, dores e lágrimas, e muito vulnerável a influências maléficas - imagino esse cruento episódio como um componente do quadro de acontecimentos trágicos previstos para esta era de transição pela qual a humanidade está passando e que durará ainda um bom tempo. São os extertores de um final de ciclo e o começo de outro, que desembocará numa idade mais luminosa. As turbulências - que sempre existiram - manifestam-se agora mais intensas e simultâneas.

Grandes dores são também momentos de grandes purificações. Porque todos sofrem e não apenas os diretamente atingidos e seus próximos. Pergunta-se por que crianças, como no recente caso, e por que tantos jovens no mundo vitimados pelas drogas, pelo trânsito, pela delinquência, pela fome. Mecanismos de precaução e proteção são necessários, mas fundir a mente ao coração talvez fosse uma fórmula salvadora ante os males do mundo.

Sobre o indivíduo que vitimou as crianças, cabe indagar quem seria ele. Alguém de mente perturbada, sintonizado em baixíssima frequência e, por isso, manipulado pelas figuras das sombras, que povoam mundos paralelos incrustrados no orbe terrestre. Trata-se de poderosas legiões, que governam a partir do astral inferior e se valem de seus agentes, aprisionados pelo domínio mental desses magos negros. Os exércitos do bem pelejam continuamente contra eles. Está escrito.

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