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O PODER DA CONVICÇÃO

06 ago 2011 às 13:56
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A lei da atração e da repulsão é uma comprovada realidade. Se cultivamos bons pensamentos, sentimentos e palavras, seguidos de boas atitudes, colhemos coisas semelhantes. O mesmo se dá em sentido contrário. Então, muito do que nos acontece e que costumamos atribuir à sorte ou ao azar, não é mais que o resultado do que pensamos, sentimos e falamos - em resumo, o poder dos sentimentos e da intenção convicta e persistente. Os que se declaram azarados atraem o que dizem; e os que se
proclamam incapazes para determinada coisa, não falam uma verdade mas, se decretam a incapacidade, impregnam-se do poder nefasto dessa afirmação.

A maledicência é um dos piores venenos, e tudo o que semeamos volta-se contra nós. Temos enorme potencial irradiador e captador, mas ignoramos isso, e no mais dos casos operamos contra nós próprios. Pouco adiantará clamar às divindades se não nos policiamos e não nos ajudamos. Quando se afirma que o homem move Deus, significa que se vale da força que Ele lhe outorgou. Cada um de nós é uma usina de energia e constroi a própria realidade.

Muitos questionam porque Deus permite as coisas más que existem no mundo, e a resposta é que Ele consente que se faça a vontade do homem. Porque é o ser humano que semeia a bem-aventurança e é ele também que faz as guerras. Se Deus nos dá o fogo, com ele podemos cozer o alimento e forjar o ferro ou incendiar a floresta. Mas ao nos conceder o livre-arbítrio a Sabedoria Divina também colocou em nossos ombros o onus da responsabilidade.

Diante das tragédias, são muitos os que perguntam com indignação onde estava Deus nessas horas, e a resposta é que Ele estava lá, no palco dos acontecimentos. Todas as coisas que nos acontecem são para que se opere o livre-arbítrio, e em tudo está presente o propósito supremo da evolução individual e planetária.

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