Jesus demonstrou não ser favorável à formação de igrejas organizadas, e falando a um líder religioso, em Roma, disse que o indivíduo espiritualmente cego segue apenas o caminho de sua lógica e ditames da ciência, mas corre o risco de sacrificar sua liberdade espiritual. Tal alma - afirmou - está sujeita a ser como um autômato intelectual e um escravo de autoridades religiosas.
Ao descer à Terra Jesus trouxera em sua memória remota todos os conhecimentos, mas nesta densa dimensão terrena quase tudo se apaga, por isso ele teve de estudar e experienciar. Jesus estudou Platão e aprovava muitos ensinamentos gregos e judeus, mas, numa conferência de doutores, alguém perguntou-lhe porque não se levantava e falava a eles das grandes verdades, em contraposição ao que diziam, e a resposta de Jesus foi esta: "Eles não estão predispostos a ouvir, pelo orgulho da erudição não espiritualizada. O verdadeiro mestre é aquele que continua sempre em seu aprendizado".