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SEGUIR ENSINAMENTOS, NÃO EXALTAÇÃO

31 mar 2013 às 18:49
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Conforme está escrito, a descida de Jesus à Terra teve dois propósitos fundamentais: 1) revelar o Pai Universal a nós, habitantes mortais do tempo e do espaço, e nos mostrar que compomos uma fraternidade; 2) ele (Jesus) completar sua mestria por meio do experimento nesta baixa densidade tridimensional. Este foi o sétimo e último dos seus atos sacrificiais, que o habilitaram a assumir a soberania do universo setorial onde se encontram a Terra e outros mundos habitados, semelhantes ao nosso porém mais evoluídos. Jesus tinha uma missão não apenas conosco mas com todos os planetas do universo de sua jurisdição, e sua passagem pela Terra foi observada atentamente por uma vasta legião de assistentes celestiais que o acompanharam durante todo esse tempo. Emanuel, que ele denominava um irmão mais velho, era seu principal guia e o assistiu desde antes e depois de sua vinda a este planeta.
Jesus sobressaía-se também pela sabedoria. Certa ocasião um rico mercador de Damasco encontrou-o e se encantou com ele. Pensou então em fundar uma escola de filosofia, que ultrapassasse Alexandria. Jesus, ainda jovem, foi convidado a dirigir essa escola e ficou muito tentado a aceitar, mas afinal recusou. Aqui na Terra, Joshua ben José - o seu nome de cidadão - passou por todas as provações, incluindo a morte. Ele desejou isso, para conhecer a vida na carne. Jesus, que procedia das mais altas dimensões quando aqui aportou (e o fez voluntariamente), pertence à elevada ordem dos Filhos Criadores. Não é Deus, mas possui a natureza de Deus.
Foi após o batismo no Jordão que Jesus iniciou intensamente sua missão evangelizadora. Ele queria ser seguido pelo que pregava e não apenas em função dos milagres, e muitos deles aconteciam pela pura fé dos suplicantes. Seus mentores celestiais o auxiliavam em certos momentos. Maria às vezes descria da verdadeira missão do filho, mas sua fé se reavivava ao lembrar-se da visitação de Gabriel. Jesus temia que seus seguidores fundassem religiões em seu nome (a edificação da igreja a que ele se referiu era o seu ministério), pois não desejava que o exaltassem e sim que seguissem os seus ensinamentos. Mas tal não ocorreu, porque as igrejas denominadas cristãs se disseminariam, até os nossos dias, com normas diferenciadas e competindo entre si, e os fieis passaram muito mais a adorar Jesus no lugar de seguir o que ele ensinou, sobretudo amar a Deus amando os coirmãos terrenos.
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