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A Rede de Negócios Imobiliários (RNI) completa 10 anos

21 out 2003 às 10:59

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Hoje formam a RNI a Cibraco-Axelrud, Cilar, Futurama, 2000, Galvão, Localite, Moro, Habitec, Razão e Thá. O objetivo da RNI é melhorar a produtividade de algumas imobiliárias, que trabalham integradas, e facilitar a vida dos clientes. Essa integração acontece diariamente. Quando um cliente vai até uma das imobiliárias em busca de um imóvel para locação ou compra, ele tem acesso, via computador, não só ao estoque disponível naquela imobiliária como também ao que todas as outras nove estão oferecendo naquele momento ao mercado. Com isso, ganham as imobiliárias, que têm aumentado o número de possibilidades de negócios - em média crescem 20% ao ano por conta do trabalho integrado -, e ganham os clientes, que em uma imobiliária conseguem ter opções iguais ao que teriam se percorressem dez empresas. Para facilitar ainda mais o atendimento, as dez imobiliárias somam 18 pontos de atendimento espalhados pelos principais bairros de Curitiba. Ao todo são mais de 150 corretores preparados para buscar o melhor negócio em venda ou locação para inquilinos, proprietários e investidores.
Exposição total dos imóveis
Para os clientes, sejam eles inquilinos ou proprietários, a RNI oferece uma dos mais completos canais de divulgação dos produtos. Sem contar os tradicionais classificados de jornais, os imóveis da rede estão disponíveis ainda num moderno site (www.redeimoveis.com.br ), no qual o cliente pode ver todas as opções de imóveis (algumas até com fotos) e informações sobre o mercado. Há também links para o site de cada uma das dez imobiliárias.
Outro meio de divulgação é o Guia do Imóvel. Em mais de 60 páginas coloridas são apresentadas cerca de mil opções para locação e venda em apartamento, casas, conjuntos comerciais, lojas, terrenos, barracões etc. Com cinco anos de tradição, o Guia, publicado de dois em dois meses, é visto em média por 100 mil pessoas a cada edição.

ESTRUTURAS METÁLICAS INVADEM CURITIBA
É impossível passar por Curitiba e não perceber um dos detalhes mais marcantes de sua arquitetura: dezenas de estruturas construídas em aço. Enquanto engenheiros e arquitetos de outros estados começam a descobrir as vantagens da matéria-prima sobre o concreto e a madeira, os paranaenses já a estão utilizando com freqüência há cerca de quinze anos. Na capital, o aço está presente em pontos turísticos, como a Ópera de Arame e o Jardim Botânico, e nos equipamentos do mobiliário urbano que começaram a ser implantados na metade deste ano: novos pontos de ônibus, bicicletários presentes em parques e totens com informativos culturais, como o da praça Santos Andrade. Várias redes de hotéis e de supermercados, como Wall-Mart, Big e Pão-de-Açúcar, também foram construídos a partir de estrutura metálicas. No momento, o aço está sendo utilizado na construção das oito salas de cinema do shopping Mueller e na reformulação dos espaços internos e externos do shopping center Estação. Segundo estudo recente da Associação Brasileira da Construção Metálica (Abcem), o uso de estruturas em aço na construção civil brasileira cresce 8% a cada ano. Em 2002, o mercado doméstico usou 600 mil toneladas de estruturas de aço e 300 mil toneladas em coberturas de aço, o que demonstra que o produto é ideal tanto para a construção de coberturas quanto de edificações inteiras.
Bem mais leves que o concreto, as estruturas metálicas proporcionam maior agilidade à construção, reduzindo em até 40% o tempo de conclusão de uma obra. "O aço permite que obras que antes levavam meses para ficar prontas, sejam concluídas em semanas. Isto porque todos os detalhes são estudados com antecedência, cada elemento estrutural é pré-fabricado dentro das indústrias de estrutura com precisão milimétrica e quando chegam ao campo, basta que sejam montadas e parafusadas.", declara o diretor da empresa curitibana especializada em estruturas metálicas Techsteel, Bernardo Rath Garcia. O aço também é considerado uma alternativa ecologicamente correta dentro da construção civil, pois é um material que pode ser reutilizado. "Caso uma obra venha a ser desfeita, o material pode ser totalmente aproveitado em outra construção, o que gera economia aos responsáveis", explica Bernardo. Fazem parte da relação de clientes da Techsteel empresas renomadas e que não abrem mão da qualidade. Entre elas: shopping Müeller, PUC de Londrina, construtora Costa Brava e shopping Novo Batel.

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