Mais uma vez, as lojas do grupo Pão de Açúcar em todo o País estão entre as primeiras a oferecer itens de Páscoa aos consumidores. Na segunda data mais importante no varejo de alimentos, a expectativa da rede é de crescimento de 20% nas vendas de produtos sazonais como chocolates, bolos de Páscoa, pescados e azeites.
Para antecipar a Páscoa nas lojas, a companhia encerrou os pedidos com antecedência, no final do ano passado. Isso possibilitou uma agressiva política de preços nos itens sazonais e com todos os lançamentos da indústria. Além disso, como mais uma opção de produtos de qualidade a preços baixos, foi desenvolvida uma extensa linha de marcas próprias. Ovos de chocolate e bolos de Páscoa são setores com. O Pão de Açúcar e o Extra terão ainda uma forte estratégia ancorada na linha "Escolha Econômica" – os produtos mais baratos de cada categoria, com qualidade atestada –, como ovos de Páscoa a partir de R$ 1,99 (100g).
Pescados, azeites e vinhos são outra aposta do grupo, que fechou grandes lotes desses produtos, que não podem faltar à mesa na Páscoa.
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CHOCOLATES
Considerado um dos maiores vendedores de ovos de chocolate do varejo, o grupo Pão de Açúcar espera vender este ano 3,5 mil toneladas do produto. Somado às outras variedades, este volume deve ultrapassar as cinco mil toneladas. Somente no segmento de ovos, a expectativa é crescer cerca de 10% sobre o ano passado. Serão cerca de 250 tipos, entre coelhinhos, cenouras, ovos, barras e bombons. Todas as bandeiras do grupo já montaram suas estratégias para o evento, com mais de 100 lançamentos entre as mercadorias vindas da indústria e as de marca própria da companhia, desenvolvidas para cada uma das redes. E quem prefere produzir seus próprios ovos encontra uma grande variedade de barras de chocolate e bombons a preços agressivos.
Dentro do contínuo trabalho de inovação realizado pela área de marcas próprias, o Pão de Açúcar e o Extra estão com 30 produtos de Páscoa que levam as marcas da companhia, sendo 15 lançamentos inéditos. Com essa alternativa de compra, o consumidor pode economizar até 50% frente às marcas mais famosas, sem abrir mão da qualidade e das tendências verificadas no mercado. É o caso, por exemplo, dos ovos com personagens infantis e brindes, desenvolvidos especialmente para cada uma das redes.
Como exemplo, o Dexter (160g e 80g), com a nave especial de brinde, para as lojas Pão de Açúcar; e Era do Gelo II (160g e 80g) com relógio espirra água, no Extra.
Outros itens exclusivos também prometem fazer sucesso entre os consumidores. Além do já conhecido ovo do Seninha (160g), que traz o carrinho do personagem de presente, a companhia licenciou os personagens Penélope (160g e 80g), contendo o kit bijuteria como brinde; Jovens Titãs (160g e 80g), com Peão Super Blade; e coelhinhos de chocolate de 45g disponíveis em todas as lojas do grupo.
O principal lançamento do ano é o ovo de chocolate em formato de bola (185g). Mais do que a forma, o produto alusivo ao campeonato mundial traz como diferencial a pulseira da Copa do Mundo - similar às que abraçam causas sociais.
BOLOS DE PÁSCOA
Em colombas, serão mais de 50 itens diferentes, incluindo os bolos de Páscoa industrializados, os de marca própria e os fabricados nas padarias das lojas do grupo. Só nesses últimos, a expectativa é de 60% de crescimento nas vendas sobre o ano passado. O otimismo baseia-se no sucesso da campanha de Natal, em que o crescimento da venda de panetones foi de 40%, graças ao desenvolvimento de uma nova receita, com alta aprovação dos consumidores.
A linha de bolos de Páscoa com as marcas Extra e Pão de Açúcar tem preços, em média, 30% mais baratos que os de marca líder. Todas as bandeiras trabalham com as versões tradicionais, fruta e chocolate, e também goiabada. Do Extra e Pão de Açúcar, vem a novidade doce de leite e a linha GoodLight, exclusiva do Pão de Açúcar, com duas versões em baixa caloria: frutas e chocolate.
Pescados
Na área de pescados, a empresa espera um crescimento nas vendas de 15% sobre o ano passado. Essa alta envolve bacalhau, peixes frescos e congelados e traz, neste ano, o pirarucu, vindo diretamente da Amazônia, fruto de pesca de manejo sustentado. Este é o peixe mais consumido no norte do Brasil e bastante versátil, podendo ser utilizado em receitas cozido, frito, assado ou até como "sashimi".
Considerando toda a variedade disponível nas lojas, são mais de 200 tipos diferentes de peixes, crustáceos e moluscos, sendo que, desse total, mais de 60 são itens frescos. Ao todo serão comercializadas cerca de sete mil toneladas de pescados.
Bacalhau, azeite e vinho
De toda a importação nacional de bacalhau para a Páscoa, 10% vem para o grupo Pão de Açúcar que, nos últimos três anos, viu suas vendas do peixe dobrarem. Este ano, em volume, a companhia trouxe 12% mais de bacalhau, sendo a metade do tipo saite e o restante dividido em porto (25%), ling (15%) e zarbo (10%). A expectativa é que o aumento de vendas na Páscoa seja de 12% em relação à data no ano passado.
No acompanhamento dos pratos de Páscoa, o vinho é a bebida mais indicada. Nesse segmento, a expectativa é de crescimento de 25% sobre o ano passado. A aposta fica com os rótulos que apresentam uma melhor relação custo-benefício, como os nacionais e os importados, com preços inferiores a R$ 20,00, como alguns argentinos e chilenos, por exemplo, que tiveram redução de até 10% no preço, em comparação com 2004, graças à queda do dólar. Nos vinhos de maior valor, a expectativa também é de crescimento de 10%.
O Pão de Açúcar e o Extra oferecem azeites de diversas marcas e procedências, totalizando mais de 90 tipos diferentes, desde os tradicionais até os saborizados (com manjericão, pimenta ou alho), os monovarietais (feitos de um único tipo de azeitona), os virgens e os extra-virgens.
A rede Pão de Açúcar comercializa 25% de todo azeite vendido no Brasil dentro do segmento do auto-serviço. Na Páscoa de 2005, as vendas de azeites da rede participam com 60% do faturamento da subcategoria óleos e azeites. Ou seja, foram vendidos mais azeites do que óleos de soja, canola, milho e girassol. A expectativa para este ano é de aumentar essa participação para 65%.