Entre os dias 30 de setembro e 08 de outubro, pôde conhecer de perto o que acontece de mais atual no meio dos criadores da raça, compartilhando experiências com congressistas de diversas partes do mundo: Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia, Holanda, Suécia, Itália, França, Irlanda, Austrália entre outros, totalizando 14 países presentes.
Como parte da delegação brasileira, estavam Cesar Adams Cezar, presidente da comissão organizadora do Congresso Mundial de Charolês que acontece no Brasil em 2004, Mario Losso Kluber, secretário, Fernando José Mendes, tesoureiro, e Maurícia Mendes, Eduardo Reinhofer, agropecuarista, Hildegart Victória Reinhofer membro da comissão organizadora, Robert Reinhofer e Bruno Reinhofer, acadêmicos de veterinária e agronomia respectivamente.
Entre outras atividades, os congressistas percorreram fazendas de renomados criadores em Monterrey e Guadalajara, conhecendo diferentes técnicas de manejo e linhagens desenvolvidas naquele país. Também tiveram a oportunidade de assistir, no parque de exposições de Monterrey, a um dia de julgamento da raça em que a maioria dos animais apresentava o cruzamento de sangues americanos, canadenses e franceses, sabendo-se que nos últimos anos intensificou-se a utilização do sangue francês nas mães americanas. A característica comum entre os animais é a alta resistência ao calor, permitindo que, mesmo enfrentando o intenso verão de Monterrey, com temperaturas na média de 50°C, o gado reproduzisse, fosse recriado, gerando lucros numa região em que os custos para a pecuária são altíssimos, com necessidade de irrigação e manejo diferenciado.
O grande momento da participação brasileira foi o lançamento e a divulgação do Congresso Mundial de Charolês no Brasil, a ser realizado em abril de 2004, cuja força, impacto e originalidade gerou grande expectativa aos congressistas e já resultou na confirmação da presença de muitos. Na ocasião, Cesar Adams Cezar foi muito aplaudido por seu discurso que oficializou o convite ao congresso, ressaltando que o Brasil tem toda estrutura e condição para receber cada um dos charolelistas e convidados. Um vídeo foi apresentado, em um telão de mais de 15 2 , com imagens que mostravam a qualidade do rebanho brasileiro - um dos maiores rebanhos comerciais do mundo e seu potencial para cruzamento industrial, assim como cenas dos mais belos pontos turísticos do Brasil, dando um tom bastante convidativo e atraente. Grande foi o interesse demonstrado pelos participantes em conhecer mais sobre a pecuária e a economia brasileiras, bem como sobre o biotipo do charolês criado no país. Os congressistas receberam folder e brinde no final do lançamento, assim como uma pesquisa de opinião, pois os organizadores desejam corresponder aos interesses dos participantes em 2004.
Salientamos que Cesar Adams Cezar assumiu, na oportunidade, a vice-presidência da Federação Internacional do Charolês. A Federação Internacional trabalha tentando congregar os diferentes países onde o Charolês tem associação nacional organizada (52 países, dos quais 20 participam de forma mais efetiva), proporcionando intercâmbio de experiências técnicas na área clínica, sanitária, reprodutiva e nutricional, bem como acompanhar os avanços genéticos obtidos com a raça em diferentes regiões do mundo e divulgar sua utilização como raça melhoradora de produtividade e qualidade, organizando encontros técnicos (Nova Zelândia/2003) e congressos mundiais de criadores (Brasil/2004).
Assim, também para os brasileiros já é enorme a expectativa e a movimentação dos preparativos para o congresso de 2004, cujo percurso abrange as cidades de Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná, e Porto Alegre e Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Será uma imperdível oportunidade para que criadores de toda parte do mundo conheçam o potencial da raça charolesa e o trabalho intenso e diferenciado que vem sendo executado no Brasil para seu crescimento e desenvolvimento. Sabe-se a organização tem sido realizada com o intuito de fazer deste evento, algo totalmente marcante e diferenciado, capaz de gerar significativos resultados em benefício da pecuária brasileira.
Como parte da delegação brasileira, estavam Cesar Adams Cezar, presidente da comissão organizadora do Congresso Mundial de Charolês que acontece no Brasil em 2004, Mario Losso Kluber, secretário, Fernando José Mendes, tesoureiro, e Maurícia Mendes, Eduardo Reinhofer, agropecuarista, Hildegart Victória Reinhofer membro da comissão organizadora, Robert Reinhofer e Bruno Reinhofer, acadêmicos de veterinária e agronomia respectivamente.
Entre outras atividades, os congressistas percorreram fazendas de renomados criadores em Monterrey e Guadalajara, conhecendo diferentes técnicas de manejo e linhagens desenvolvidas naquele país. Também tiveram a oportunidade de assistir, no parque de exposições de Monterrey, a um dia de julgamento da raça em que a maioria dos animais apresentava o cruzamento de sangues americanos, canadenses e franceses, sabendo-se que nos últimos anos intensificou-se a utilização do sangue francês nas mães americanas. A característica comum entre os animais é a alta resistência ao calor, permitindo que, mesmo enfrentando o intenso verão de Monterrey, com temperaturas na média de 50°C, o gado reproduzisse, fosse recriado, gerando lucros numa região em que os custos para a pecuária são altíssimos, com necessidade de irrigação e manejo diferenciado.
O grande momento da participação brasileira foi o lançamento e a divulgação do Congresso Mundial de Charolês no Brasil, a ser realizado em abril de 2004, cuja força, impacto e originalidade gerou grande expectativa aos congressistas e já resultou na confirmação da presença de muitos. Na ocasião, Cesar Adams Cezar foi muito aplaudido por seu discurso que oficializou o convite ao congresso, ressaltando que o Brasil tem toda estrutura e condição para receber cada um dos charolelistas e convidados. Um vídeo foi apresentado, em um telão de mais de 15 2 , com imagens que mostravam a qualidade do rebanho brasileiro - um dos maiores rebanhos comerciais do mundo e seu potencial para cruzamento industrial, assim como cenas dos mais belos pontos turísticos do Brasil, dando um tom bastante convidativo e atraente. Grande foi o interesse demonstrado pelos participantes em conhecer mais sobre a pecuária e a economia brasileiras, bem como sobre o biotipo do charolês criado no país. Os congressistas receberam folder e brinde no final do lançamento, assim como uma pesquisa de opinião, pois os organizadores desejam corresponder aos interesses dos participantes em 2004.
Salientamos que Cesar Adams Cezar assumiu, na oportunidade, a vice-presidência da Federação Internacional do Charolês. A Federação Internacional trabalha tentando congregar os diferentes países onde o Charolês tem associação nacional organizada (52 países, dos quais 20 participam de forma mais efetiva), proporcionando intercâmbio de experiências técnicas na área clínica, sanitária, reprodutiva e nutricional, bem como acompanhar os avanços genéticos obtidos com a raça em diferentes regiões do mundo e divulgar sua utilização como raça melhoradora de produtividade e qualidade, organizando encontros técnicos (Nova Zelândia/2003) e congressos mundiais de criadores (Brasil/2004).
Assim, também para os brasileiros já é enorme a expectativa e a movimentação dos preparativos para o congresso de 2004, cujo percurso abrange as cidades de Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná, e Porto Alegre e Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Será uma imperdível oportunidade para que criadores de toda parte do mundo conheçam o potencial da raça charolesa e o trabalho intenso e diferenciado que vem sendo executado no Brasil para seu crescimento e desenvolvimento. Sabe-se a organização tem sido realizada com o intuito de fazer deste evento, algo totalmente marcante e diferenciado, capaz de gerar significativos resultados em benefício da pecuária brasileira.