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Supersafra de 2004 garante espumantes nacionais de qualidade

18 nov 2004 às 11:00

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O apreciador de um bom espumante já tem motivos para comemorar neste fim de ano. A Cia Piagentini, uma das marcas mais presentes de vinhos branco e tinto de mesa em todo o território nacional, está lançando os vinhos da supersafra de 2004, entre eles os espumantes Asti, que chega ao mercado com 42 mil garrafas e o Prosecco, com um número inicial de 30 mil garrafas. O diferencial destes espumantes é a qualidade aliada ao preço acessível. No Brasil, segundo o diretor da Cia Piagentini, Flavio João Piagentini, se produz bons espumantes, superior aos espumantes do Cone Sul, em virtude da acidez presente no solo, que chega até 500 km da faixa litorânea rumo ao interior do País. A qualidade da bebida conquistou o paladar do brasileiro, mas o preço do produto de 40% a 50% mais barato do que o similar italiano, certamente fala alto na hora de comprar a bebida. A nova safra do Prosecco chegou ao consumidor em outubro e deve atender a um mercado cada vez mais sedento por espumantes. "Percebemos que o brasileiro gosta cada vez mais do espumante, tomando-o como aperitivo e também como acompanhamento de pratos. Além de ser, é claro, a bebida das festas de fim de ano", diz Piagentini. O Prosecco chega ao mercado custando entre R$ 18,00 e R$ 20,00. De acordo com Piagentini, o Prosecco da empresa está "equilibrado, muito bem vinificado, superior a muitos italianos de qualidade". A empresa tem sido um exemplo de investimento no mercado nacional de vinho.

Desde o ano passado, quando lançou a linha "Família Piagentini", dedicada ao consumidor de vinhos finos, a Cia Piagentini tem concentrado a atenção na qualidade de sua produção. A decisão da empresa em produzir a bebida levou em conta a aprovação pelo consumidor, que mostra o crescimento do consumo da bebida, como no Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo. "Já estamos com pedidos do varejo em todo o território nacional, que comprometem o total da safra", revela, Piagentini.

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Pinotage, da Cia Piagentini é selecionado como representativo da safra 2004. Espumantes e Rose são premiados na Argentina e Panamá

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Como reconhecimento de todo o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Cia Piagentini para o refinamento de sua produção, o vinho tinto Pinotage foi selecionado como representativo da safra 2004, na categoria Tinto Fino Seco, pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), na XII Avaliação Nacional de Vinhos, realizada em Bento Gonçalves. Em 11 anos de realização, a Avaliação Nacional de Vinhos vem conquistando local de destaque e é referência na área. Além da seleção do Pinotage, a Cia Piagentini acaba de ser premiada em dois importantes concursos na Panamá e na Argentina. No Panamá, recebeu duas medalhas, de ouro e prata, para os seus Asti e Brut, respectivamente, da linha "Família Piagentini", safra 2004, no V Concurso Internacional de Vinhos "Panamá Vinhos 2004". Participaram vinhos de países de todo o mundo, e o Brasil foi contemplado com 62 medalhas ao todo. Na Argentina, onde os vinhos brasileiros receberam 53 medalhas, de um total de 300 vinhos premiados, representativos de 21 países, A Cia Piagentini foi premiada com uma medalha de ouro para o seu Cabernet Sauvignon, vinificado em rosé, e uma de prata para o espumante Brut, os dois integrantes da linha "Família Piagentini". O concurso internacional de "Vinhos La Mujer Elige 2004" é o único concurso do mundo constituído apenas por mulheres, entre sommeliers, jornalistas e enólogas, Ainda em decorrência da eleição, foi realizado no hotel Claridge, uma degustação dos vinhos que obtiveram pontuação acima de 89 pontos, no qual o varietal Cabernet Sauvignon foi eleito o campeão da Categoria Vinhos Rosé.

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Vinhos Finos – Família Piagentini e Coleções


Sob a supervisão do enófilo e sommelier, Flávio Piagentini, diretor de Assuntos Corporativos da empresa, e do enólogo Alejandro Cardozo, a vinícola lança a edição revista dos vinhos varietais da linha "Família Piagentini", o branco Chardonnay/Riesling, o tinto Cabernet Sauvignon /Merlot e o Cabernet Sauvignon vinificado em rose, os espumantes dessa nova safra, o lançamento do Prosecco, o método Asti 2004 e os espumantes naturais, brut e demi-sec (Chardonnay/Riesling/Viognier).

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Os lançamentos de 2004 e a criação da linha "Coleções" composta por vinhos varietais top de linha, produzidos com as uvas Pinotage, Chardonnay, Merlot, Cabernet Sauvignon, Tannat e Cabernet Franc, com lançamento previsto para o começo do próximo ano, dá sequência à busca da empresa por mais qualidade. Para a produção desses novos vinhos foram visitados aproximadamente 50 vinhedos no Rio Grande do Sul, que foram pré-selecionados pelo enólogo Cardozo. As regiões dos vinhedos escolhidos incluem áreas nobres para a produção de uvas viníferas, como Monte Belo, no Vale dos Vinhedos, Flores da Cunha, Distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves.


"Nos empenhamos na ampliação do nosso grupo de fornecedores, com produtores mais esmerados, de regiões como o Vale dos Vinhedos e do Vale Aurora (Faria Lemos, Bento Gonçalves). Pagamos mais pela qualidade do produto, sem inflacionar o mercado", explica Piagentini. O executivo, que também é enófilo e sommelier, e acumula o cargo de vice-presidente do setor de exportação da ABBA – Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Bebidas e Alimentos, cita o exemplo do espumante Asti, lançado no fim do ano passado e que este ano chegou com mais qualidade às gôndolas "Conseguimos um lote de uvas moscato super maduras, com maior grau de açúcar, o que permitiu a produção de um espumante mais aromático", diz Piagentini.

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Cantina dentro da Cantina


A área total da vinícola, instalada em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, compreende cerca de 20 mil metros quadrados, onde estão instalados cerca de 26 tóneis de madeira, que comportam de 56 a 126 mil litros e 50 recipientes de inox, com capacidade de armazenamento de 3,5 mil litros a 62 mil litros. A capacidade de armazenamento total de cantina é de 4 milhões de litros. É lá que se produzem todos os vinhos de mesa Piagentini, todos os espumantes que contém gás e também os produtos da "Família Piagentini". Os investimentos para o desenvolvimento da linha de vinhos mais refinados incluíram a "importação" do enólogo uruguaio Alejandro Cardozo, 33 anos, da Varela Zarranz, a vinícola mais premiada do Uruguai. Para o desenvolvimento da linha de vinhos e espumantes "Família Piagentini" foram investidos cerca de 1% do faturamento total da empresa de 2003, de R$ 45 milhões. "É como se tivéssemos uma pequena cantina dentro da cantina, onde desenvolvemos esses novos produtos", afirma Piagentini.

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Empresa é 2ª maior produtora de sidra do País


Além da produção de vinhos finos e de mesa, a Cia Piagentini é 2ª maior produtora de sidra do Brasil. Anualmente são comercializados cerca de 22 milhões de garrafas da bebida no País. Desse total, são produzidos pela Cia Piagentini, aproximadamente 5 milhões de garrafas, produzidas e engarrafadas na empresa de Caxias do Sul. A empresa Cereser é responsável pela produção de 12 milhões de garrafas e os restantes 5 milhões são produzidos por empresas menores. A vinícola produz cerca de 4,5 milhões de garrafas de vinhos de mesa Piagentini e Valenciano, sendo que o primeiro é produzido no Sul, com 25% da produção engarrafada em Minas Gerais, na fábrica de Andradas. O segundo é produzido no Sul e em Minas, sendo que toda a produção é engarrafada em Andradas. A linha de vinhos "Família Piagentini" produz cerca de 250 mil garrafas, e a linha Izidro, 600 mil garrafas. A linha dos espumantes filtrados e fermentados, Brindespuma e Surpresa, da empresa, totaliza a produção de 6 milhões de garrafas por ano. Aproximadamente 2 milhões de garrafas de espumantes são destinados para marcas próprias ou exclusivas, como a sidra "Vip" do atacadista Makro, a sidra e o fermentado da marca "Village" da rede Carrefour, o fermentado "Big", marca da rede Big, presente em São Paulo e no Sul do País, a sidra G.Barbosa, dos supermercados G.Barbosa, principal rede varejista dos estados do Piauí e Sergipe e a sidra Marbella da rede Macro Economia, presente no Rio Grande do Sul. A "Leão de Ouro", primeiro blend nacional de cachaça, lançada no fim do ano passado pela empresa, alcança a produção de 18 mil garrafas por ano.

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A importadora da Cia Piagentini planeja aumentar este ano o volume de importação para U$ 350 mil. Com o fortalecimento do mercado, a intenção é de trazer um maior número de produtos de maior valor agregado. Hoje a empresa possui contrato de exclusividade com os vinhos argentinos Santa Maria, Porto Cruz de Portugal, com o beaujolais da francesa Parrot e dos vinhos italianos orgânicos Montini.


Descrição dos vinhos e espumantes

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Prosecco


De cor esverdeada, transparente, límpido, com perlage intenso e persistente de aroma de maçã verde, pêssego e chocolate branco. Na boca se apresenta fresco, com persistência de maçã verde e melão, dando lugar a uma acidez que persiste vivo até o final.


Asti


Apresenta delicada transparência cor palha, com reflexos esverdeados, límpido, brilhante, deixando fluir um intenso, fino e delicado perlage dando uma coroa permanente. Com finos e delicados aromas florais de jasmim, rosas e frutas tropicais, com uma sensação de doçura maravilhosa. Na boca seduz com um gás cremoso onde os aromas florais se acentuam combinados com sabores de menta e arruda deixando lugar a uma incrível e agradável sensação de doçura com uma acidez que o mantém delicado, persistente, fresco e muito vivo dando um excelente e longo final de boca.
Brut

Apresenta uma cor dourado pálido com um fino perlage e aroma de maçã madura, abacaxi e pão tostado. Na boca se percebe um toque de manteiga com notas de choc


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