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Certidão de óbito de Rubens Paiva é corrigida e diz que morte foi causada por Estado na ditadura

Arthur Guimarães de Oliveira e Luis Eduardo de Sousa - Folhapress
24 jan 2025 às 13:45

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Reprodução/Sec Cultura SP
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A certidão de óbito de Rubens Paiva, cuja história é contada no filme "Ainda Estou Aqui", foi retificada nesta quinta-feira (23) para constar que o ex-deputado teve morte violenta e causada pelo Estado brasileiro durante a ditadura militar.


A informação foi revelada pela TV Globo e confirmada pela Folha de S.Paulo.

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A mudança atende a uma determinação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de dezembro do ano passado para que cartórios de registro civil lavrem ou corrijam os documentos de pessoas mortas e desaparecidas políticas.

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A nova versão do documento indica que a causa da morte foi "não natural; violenta; causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população identificada como dissidente política do regime ditatorial instaurado em 1964".

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Na versão anterior, emitida pelo cartório da Sé, em São Paulo, constava apenas que Rubens Paiva estava desaparecido desde 1971.


A história de Rubens Paiva é contada no longa brasileiro dirigido por Walter Salles protagonizado por Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro.

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A obra é a adaptação para o cinema do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, filho do ex-deputado desaparecido durante a ditadura militar no Brasil, e conta a história de sua mãe, Eunice Paiva.


Também na última quinta-feira, Fernanda Torres foi indicada ao Oscar de melhor atriz pelo desempenho no filme. A obra concorre às categorias de melhor filme e melhor filme internacional.


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