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Segundo estudo

Empresas investem mais em diversidade

Redação Bonde com Assessoria de imprensa
17 mar 2017 às 14:07
- Reprodução/Pixabay
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Cada vez mais, os CEOs de grandes empresas consideram a diversidade e inclusão fatores fundamentais para o aumento da competitividade e inovação. É o que mostra o estudo "Ganhando a luta pelo talento feminino: como obter a vantagem da diversidade através do recrutamento inclusivo", da PwC, realizado com 4.792 profissionais e líderes empresariais de 70 países.

Cerca de 80% dos executivos ouvidos afirmaram que a estratégia de recrutamento de novos funcionários está alinhada aos princípios da equidade de gênero. Além disso, 78% das organizações estão implantando estratégias para atrair mais talentos femininos.

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Para conseguir recrutar e reter os profissionais, essas empresas oferecem oportunidades de carreira em igualdade de condições, salários competitivos e jornadas de trabalho flexíveis. As mulheres tendem a analisar mais, atualmente, a cultura da organização antes de aceitar uma proposta de trabalho: 67% das candidatas observam o grau de diversidade das equipes seniores, e para 56% delas é importante que a empresa divulgue, publicamente, avanços nos programas de inclusão.

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"As mulheres, muitas vezes, deixam a empresa por não contar com as mesmas possibilidades de desenvolvimento dos homens", diz Ana Malvestio, sócia da empresa e líder de diversidade e inclusão. "Por isso, hoje, elas tendem a observar se a equidade de gênero realmente faz parte do DNA da organização".

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O estudo revela que 50% das mulheres acreditam que ganham menos que seus pares masculinos com os mesmos cargos e qualificação similar. Em relação à evolução na carreira, em média 70% das mulheres tendem a ocupar posições menos qualificadas ao retornarem ao trabalho após um período de afastamento por licença maternidade ou outros motivos.


Quanto às estratégias de recrutamento, a maioria das empresas ainda não utiliza tecnologia digital e data analytics. O levantamento mostra que, atualmente, 30% das organizações utilizam plataformas de seleção de candidatos que facilitam a contratação de profissionais de diversos perfis, gênero e origem, enquanto 28% adotam procedimentos e recursos voltados a reduzir a influência de aspectos emocionais nos processos de seleção.

"Não raro, pré conceitos que os recrutadores possam ter, que nós chamamos de vieses inconscientes, exercem influência sobre a decisão deles", diz Ana Malvestio. "Por isso, é importante ter processos mais transparentes e que levem em conta essa questão.


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