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Promovendo a tolerância

Mineirão é iluminado com as cores da bandeira LGBT

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 jun 2017 às 15:29
- Divulgação
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Como forma de lembrar os desafios e lutas que marcam o Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em todo mundo nesta 4ª feira, 28 de Junho, a fachada do Mineirão foi iluminada com as cores da bandeira LGBT. Principal palco do futebol em Minas Gerais, o Gigante da Pampulha apoiou a ação idealizada pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania. Outros monumentos da cidade, como o auditório Juscelino Kubitschek, na Cidade Administrativa, e o Espaço do Conhecimento UFMG, na Praça da Liberdade, também foram iluminados para chamar a atenção para a causa de um público que ainda sofre muito com a violência e intolerância.

É a primeira vez que um estádio de futebol no Brasil apoia uma ação em homenagem e respeito à diversidade de gênero e à cidadania LGBT. Para a gerente de Relações Institucionais do Mineirão, Ludmila Ximenes, essa ação marca o pioneirismo do principal palco do futebol mineiro em abrir espaço para uma discussão tão importante, porém ainda retraída no futebol. "O Mineirão tem uma relevância histórica por ser um monumento da cidade e principal casa do futebol mineiro. Quando fomos procurados pela Secretaria de Direitos Humanos entendemos a visibilidade que o estádio traria para uma ação tão respeitável e que precisa ser discutida", disse.

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Embora no Brasil não existam dados concretos sobre casos de agressão motivados pela orientação sexual ou de gênero em estádios de futebol é inegável que, infelizmente, o ambiente do esporte mais popular do planeta ainda é hostil com o público LGBT. O secretário de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Nilmário Miranda, destaca a participação do Gigante da Pampulha na ação. "Trata-se de um ato simbólico de grande importância, pois estádios de futebol têm sido palco de frequentes de episódios de LGBTfobia. Com esse gesto, o Mineirão demonstra que rejeita a LGBTfobia, o preconceito e qualquer outra discriminação contra o ser humano. Esse é o caminho para a construção de uma sociedade na qual as pessoas são livres e iguais em direitos", finaliza.


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