A exposição excessiva ao sol causa inúmeros malefícios à pele, principalmente se for sem proteção e nos horários de maior incidência dos raios. A Sociedade Brasileira de Cirurgia e Dermatologia alerta que a falta de cuidados pode levar ao fotoenvelhecimento, queimaduras, manchas, sardas e até mesmo câncer de pele. Portanto, o uso de um protetor solar com FPS superior a 15, aplicado 30 minutos antes de sair de casa é essencial para manter a saúde da pele.
Um homem de 69 anos é o exemplo 'perfeito' dos danos que a incidência solar por muito tempo podem causar. Durante 28 anos o motorista de caminhão recebeu sol diretamente so lado esquerdo do seu rosto durante suas viagens. O resultado impressiona qualquer um: ele passou por um envelhecimento precoce somente de um lado.
Esse envelhecimento prematuro é causado pela exposição de alguns minutos diários durante anos e causa mudanças visíveis na aparência. A repetida exposição à radiação ultravioleta (UV) causa a quebra de colágeno e impede o organismo de voltar a produzi-lo. O sol causa danos na elastina da pele, uma proteína responsável por manter a pele firme.
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A foto do caminhoneiro mostra claramente os efeitos drásticos que o sol pode trazer a nossa pele. O diagnóstico dessa deformação é qualificado como dermatoheliosis unilateral, podendo também ser chamada genericamente de fotoenvelhecimento resultante da exposição crônica aos raios UVA e UVB. Durante seu trabalho como motorista de caminhão, o seu lado esquerdo, voltado para a janela do carro era sempre mais vulnerável à exposição solar do que o lado direito. A consequência dessa agressão silenciosa pode ser, nitidamente, observada nas imagens. (Com informações de SBCD e Diário de Biologia)