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Saúde capilar

Especialista explica como questões emocionais podem afetar a saúde dos fios

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
15 abr 2021 às 15:25
- Reprodução
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Durante a pandemia do coronavírus, a mudança na rotina, a sobrecarga no trabalho, a preocupação constante com a saúde de amigos e familiares, entre outras questões, podem desencadear diversos problemas emocionais.

Mais do que simplesmente impactarem o nosso humor e disposição, doenças psicossomáticas como estresse, ansiedade e depressão têm o poder de impactar até mesmo nosso físico – afetando pele, unhas e cabelo.

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"A relação entre o lado emocional e o problema capilar está diretamente ligada ao estilo de vida que levamos hoje, principalmente no contexto da pandemia. Apesar de alimentação inadequada, fatores genéticos e distúrbios hormonais serem alguns dos responsáveis por comprometer a saúde dos fios, questões relacionadas ao estresse pioram esse quadro”, explica a tricologista Viviane Coutinho, membra-docente da Academia Brasileira de Tricologia (ABT).

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A especialista afirma que fatores emocionais podem prejudicar os cabelos, mas também podem ser os próprios causadores de diversos problemas capilares.

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"Quando acionamos os gatilhos emocionais, nosso corpo pode comprometer seus marcadores inflamatórios. A partir disso, é possível que se dificulte a oxigenação e circulação sanguínea na cabeça, tornando o couro cabeludo mais sensível”, aponta.


Uma das disfunções mais comuns é a queda, que geralmente é causada pelo estresse.

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"Seja por pressão no trabalho, na faculdade ou nos relacionamentos, cada pessoa lida de uma maneira diferente com as atividades do dia a dia. Mas é importante ressaltar que o organismo também reage a todos esses acontecimentos. O eflúvio telógeno, que é perda acentuada de fios e a alopecia areata, que se caracteriza pela queda de cabelo em áreas específicas da cabeça, acabam sendo mais frequentes.”


Outras doenças causadas por fatores emocionais e que influenciam a saúde dos fios são a dermatite seborreica e psoríase, cujos sintomas muitas vezes surgem na forma de coceira e descamação. Viviane indica o tratamento adequado.

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"Para tratar, é preciso colher todos os dados e fazer um exame tricoscópico no paciente, no qual seu quadro será analisado. O objetivo principal é diminuir o processo inflamatório, melhorando a microbiota, isto é, a saúde dos microorganismos que naturalmente residem naquela região”, descreve.


"Também estimulamos fios novos e reduzimos a queda com o aumento da circulação periférica e ainda damos orientações especializadas de home care, respeitando sempre as necessidades de cada cabelo”, acrescenta a especialista.

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Ela ressalta que o cabelo reflete o que somos, pois expressa a nossa identidade pessoal por meio do visual. "Quando não estamos satisfeitos com ele, principalmente por mudanças bruscas que não conseguimos controlar, como a queda acentuada, isso também abala a autoestima”, nota.


"Nosso corpo está sempre nos dando sinais. Portanto, preste atenção a esses sinais para procurar ajuda profissional o quanto antes e, assim, recuperar a saúde capilar.”

Além dos cuidados com os fios, ainda é essencial chamar a atenção para a importância da saúde mental. "De vez em quando, é super válido distrair a mente e relaxar para reduzir o estresse, porque isso também ajuda o seu cabelo a ser mais forte e saudável, além de evitar outros possíveis problemas de saúde”, recomenda.


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