Desenvolvida no século XIX pelos alemães, a ozonioterapia começou a ser utilizada rotineiramente na Primeira Guerra Mundial.
O tratamento centenário é, atualmente, reconhecido em mais de cinqüenta países. Eficaz na cura de doenças, o procedimento também tem mostrado resultados em tratamentos estéticos.
O método utiliza a mistura de dois gases: oxigênio (95%) e ozônio (5%). Entre seus benefícios, podem ser destacados: o aumento na imunidade, a otimização da drenagem linfática, o efeito lipolítico, a liberação de fatores de crescimento e a regeneração, a regulação do metabolismo e a melhora da liberação de oxigênio nos tecidos.
Leia mais:
Tranças africanas devem ser lavadas pelo menos uma vez na semana; veja outros cuidados
SPFW dá adeus ao sutiã, tem mamilos à mostra e saia para homens como tendências
Beyoncé usa conjunto de top e saia de marca brasileira em casamento de ex-assistente pessoal
Dia Mundial da Barba: barbeiros de Londrina falam sobre estilos e cuidados com os pelos faciais
"O ozônio potencializa em até dez vezes mais o resultado de outros tratamentos. Isso acontece por que o gás (O³) atua reduzindo o processo inflamatório que o acúmulo de gordura provoca. Já nos tratamentos faciais, a oxigenação dos tecidos e a proteção contra radicais livres que o método faz permite o controle e o clareamento de manchas, por exemplo”, explica Vanessa Bottino, enfermeira esteta e ozonoterapeuta.
Confira outros exemplos em que a ozonioterapia pode ser utilizada na estética:
• Protocolos para fibroedemageloide (celulite);
• Protocolos para gordura localizada;
• Protocolos para tratamento de acnes e hipercromias;
• Protocolos de rejuvenescimento facial;
• Protocolos para o tratamento da flacidez dérmica;
• Protocolos para estrias;
• Protocolos para queda capilar e calvície;
• Protocolos para papada;
O ozônio é produzido pelo próprio organismo humano, especificamente no processo de ativação de anticorpos. Em 2002, pesquisadores americanos, publicaram na Science – conceituada revista científica – um artigo comprovando que o organismo produz o ozônio no processo de ativação de anticorpos.
O que significa que o gás não traz risco para o paciente, não causa alergias e não tem contraindicações. O processo é feito através de um gerador de ozônio, que permite obter quantidades específicas da substância. Estas quantidades podem variar de acordo com a finalidade do tratamento.
"Importante lembrar que o tratamento deve ser feito por um profissional certificado na área, que irá determinar a quantidade segura e eficiente de ozônio, além do seu meio de aplicação”, orienta Vanessa.
O gás também é considerado um poderoso agente oxidante, característica responsável pelos efeitos microbicidas contra bactérias, vírus e fungos.