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Ozonioterapia pode auxiliar no tratamento de estrias e celulite

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
31 ago 2020 às 11:25
- Reprodução/Jcomp/Freepik
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Desenvolvida no século XIX pelos alemães, a ozonioterapia começou a ser utilizada rotineiramente na Primeira Guerra Mundial.


O tratamento centenário é, atualmente, reconhecido em mais de cinqüenta países. Eficaz na cura de doenças, o procedimento também tem mostrado resultados em tratamentos estéticos.

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O método utiliza a mistura de dois gases: oxigênio (95%) e ozônio (5%). Entre seus benefícios, podem ser destacados: o aumento na imunidade, a otimização da drenagem linfática, o efeito lipolítico, a liberação de fatores de crescimento e a regeneração, a regulação do metabolismo e a melhora da liberação de oxigênio nos tecidos.

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"O ozônio potencializa em até dez vezes mais o resultado de outros tratamentos. Isso acontece por que o gás (O³) atua reduzindo o processo inflamatório que o acúmulo de gordura provoca. Já nos tratamentos faciais, a oxigenação dos tecidos e a proteção contra radicais livres que o método faz permite o controle e o clareamento de manchas, por exemplo”, explica Vanessa Bottino, enfermeira esteta e ozonoterapeuta.

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Confira outros exemplos em que a ozonioterapia pode ser utilizada na estética:


• Protocolos para fibroedemageloide (celulite);

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• Protocolos para gordura localizada;


• Protocolos para tratamento de acnes e hipercromias;

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• Protocolos de rejuvenescimento facial;


• Protocolos para o tratamento da flacidez dérmica;

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• Protocolos para estrias;


• Protocolos para queda capilar e calvície;

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• Protocolos para papada;


O ozônio é produzido pelo próprio organismo humano, especificamente no processo de ativação de anticorpos. Em 2002, pesquisadores americanos, publicaram na Science – conceituada revista científica – um artigo comprovando que o organismo produz o ozônio no processo de ativação de anticorpos.

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O que significa que o gás não traz risco para o paciente, não causa alergias e não tem contraindicações. O processo é feito através de um gerador de ozônio, que permite obter quantidades específicas da substância. Estas quantidades podem variar de acordo com a finalidade do tratamento.


"Importante lembrar que o tratamento deve ser feito por um profissional certificado na área, que irá determinar a quantidade segura e eficiente de ozônio, além do seu meio de aplicação”, orienta Vanessa.

O gás também é considerado um poderoso agente oxidante, característica responsável pelos efeitos microbicidas contra bactérias, vírus e fungos.


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