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30% de todas as mulheres do mundo sofrerão com algum problema relacionado a calvície após os 50 anos

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
13 ago 2020 às 12:20
- Reprodução/Diana Grytsku/Freepik
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Nem todo mundo sabe, mas o cabelo envelhece como toda parte do corpo. A ação do tempo faz com que o diâmetro do cabelo diminua, os fios percam a velocidade de crescimento, tornando-se mais secos e quebradiços, além de perderem a coloração natural, o que pode aparentar uns anos a mais do que revela o RG.


A chegada da menopausa em algumas mulheres pode até desencadear a chamada alopecia senil, termo médico utilizado para a temida calvície. Segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), 30% de todas as mulheres do mundo sofrerão com algum problema relacionado a calvície após os 50 anos de idade.

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Um estudo divulgado pelo Journal of the American Academy of Dermatology revelou que a mulher fica mais suscetível a ter calvície após a menopausa, porque durante este período os níveis de estrógenos no organismo diminuem.

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Álvaro Pereira, angiologista e especialista em LEDterapia capilar, explica de maneira simplificada que o estrógeno é um hormônio com características anabolizantes, ou seja, aumenta a produtividade de algumas células.


As células do folículo piloso que fabricam o pelo, respondem muito bem ao estrógeno. É como se ele fosse um adubo para os cabelos, ou seja, quanto menor a produção do mesmo, mais os cabelos tornam-se fracos, quebradiços provocando a queda.

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Formas de tratamento


Para dar uma mãozinha quando o assunto é queda de cabelo na menopausa existem algumas boas opções:

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Dermocosméticos capilares


Shampoos, condicionadores e hidratantes capilares de todas as marcas comerciais que se dedicam ao tratamento dos cabelos em envelhecimento contêm concentrações maiores de componentes hidratantes, óleos essenciais, algumas vitaminas e fortalecedores dos fios.

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Se for fazer uso desses dermocosméticos, preferir uma marca conceituada ou indicada por um profissional de confiança. Vale optar por produtos que especifiquem no rótulo: tratamento para cabelos envelhecidos, menopausa, cabelos brancos, etc. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exige comprovação de eficácia para que o rótulo contenha essas indicações, então é possível confiar.


Multivitamínicos para a terceira idade

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Os multivitamínicos para a terceira idade também ajudam bastante. Alguns deles são mais indicados para a pele, unhas e cabelos. Aqui também vale a regra de se atentar à indicação do rótulo.


Minoxidil

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A solução tópica de Minoxidil é um dos principais medicamentos recomendados nas diversas formas de queda capilar. Não se sabe exatamente como o Minoxidil consegue estimular o crescimento capilar, ainda que pesquisas tenham comprovado os efeitos satisfatórios do tratamento. Acredita-se que o efeito vasodilatador da droga aumente a taxa de crescimento capilar.


Pesquisas indicam que os pacientes começam a ver resultados com o uso do medicamento entre 6 e 8 semanas, com resposta máxima após 24 meses.


LEDterapia de uso domiciliar no tratamento da queda de cabelo


Uma opção muito interessante que vem ganhando cada vez espaço no mercado é a LEDterapia capilar home-device. Esta tecnologia vem se tornando uma tendência mundial nos tratamentos de diversos problemas capilares.


Os cientistas constataram que a radiação emitida por LEDs estimulam as células tronco do folículo piloso e os fios voltam a crescer plenamente se o uso for contínuo e regrado. P

ara quem pretende investir, o tratamento vem no formato de bonés e capacetes de LED certificados pela Anvisa e com ótimos resultados aos pacientes. Na prática, com apenas 12 minutos diários de uso do boné, ou 7 minutos diários de uso do capacete, o folículo piloso converte a luz vermelha em energia que estimula a circulação sanguínea do couro cabeludo, aumenta a ingestão e otimização de nutrientes no cabelo, resultando em fios mais bonitos, vistosos, encorpados, além de reparar danos, combatendo o ressecamento e a queda capilar.


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