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Conheça os golpes mais comuns em tempos de pandemia

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
05 ago 2020 às 11:56
- Reprodução/Pixabay
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A pandemia, além de todos os problemas e caos, trouxe ainda mais um dilema que vem aumento a cada dia: os golpes virtuais, que aumentaram consideravelmente.


Segundo o advogado Pedro Henrique MoralSão, são dois os fatores que contribuíram para esse cenário. O primeiro é a falta de estabelecimentos abertos, que trouxe uma desculpa perfeita para os golpistas, facilitando inclusive sua justificativa para requerer dados e informações a distância.

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A segunda está relacionada ao aumento do desemprego, que fez com que pessoas pensassem em alternativas para aferir renda, sendo que, infelizmente, parte delas terminou seguindo para o caminho dos crimes.

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"Dentro desse contexto, os golpes mais comuns envolvendo tecnologia, que ocorreram na quarenta abrangem, além de cartões de crédito, o phishing, WhatsApp clonado, golpe do motoboy, leilão falso e o auxílio emergencial falso", descreve o advogado.

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Em boa parte dos casos o prejuízo sempre ocorre com pessoas mais velhas, por entenderem menos de tecnologia, o que as tornam um alvo mais fácil.


Por isso, o ideal é sempre verificar quem é o remetente dos e-mails que chegam na caixa de entrada.

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Não compre em sites de leilões terminados em "ponto com”, opte pelos "pontos com ponto br". Jamais compre em sites que tenham em sua url .'com/br' e o mais importante: não confidencie a senha, ou seu cartão, para ninguém em hipótese alguma.


"Checar as informações, e avaliações, de onde está fazendo a compra também ajudam a se prevenir de dores de cabeça", aconselha o especialista.


Mesmo com tanta tecnologia disponível inclusive para coibir a ação de golpistas, os bancos ainda são falhos porque não oferecem a segurança necessária para o consumidor. Essas instituições não possuem interesse em investir para evitar esse transtorno, que modificaria a estrutura consideravelmente.

"Ainda, a principal legislação que existe neste sentido, e que regulamenta essas relações, é o código de defesa do consumidor que protege perante eventuais falhas no produto, ou serviço, oferecido pelas empresas. Por essa razão, é sempre bom tomar cuidado com e-mails, mensagens eletrônicas e nunca compartilhar o acesso ao cartão de crédito e conta corrente", finaliza.


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