Em 2020, o e-commerce brasileiro faturou 122% a mais que em 2019, totalizando mais de 115 bilhões de reais. Essa movimentação representou 8,6% do volume comercializado no varejo nacional. Mas, por conta do aumento de transações financeiras neste período, os ataques as redes aumentaram mais de 200%.
Esses números chamaram a atenção de cibercriminosos, que passaram a fraudar portais de vendas online, clonando com perfeição gigantes e pequenos do setor para capturar dados e senhas de cartões de crédito.
Os tipos de ataque e a tecnologia usada têm mudado e se tornado cada vez mais sofisticados, com a chegada de fraudes usando Inteligência Artificial – como no caso do deep fakes. Os mercados de crimes online também já oferecem suporte técnico, para que mesmo um iniciante ou quem não domina nada de código receba ajuda na implementação de um "serviço”.
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De acordo com um relatório Ponemon Institute, 55% das pequenas empresas sofreram um ataque cibernético nos últimos 12 meses e 50% delas sofreram violação de dados durante esse mesmo prazo.
Caso tenha interesse em explorar o tema, posso te colocar em contato com o Rafael Sapata, fundador da UDS Tecnologia e especialista em cibersegurança.