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Digitalização de processos faz fila da adoção andar na pandemia

Simoni Saris - Grupo Folha
07 jun 2021 às 09:38
- Pixabay
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O fechamento de fóruns e a impossibilidade de visitas presenciais de assistentes sociais em razão da pandemia de Covid-19 foram alguns dos motivos que causaram atrasos nos processos de adoção no País. Entre 2019 e 2020, houve uma queda de 16,57% no número de processos finalizados, segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). As adoções baixaram de 3.077 em 2019 para 2.567 no ano passado. No Paraná, o sistema eletrônico adotado pelo Judiciário estadual há alguns anos evitou a morosidade e as adoções registraram até uma pequena alta de um ano para outro, passando de 507 para 514 no período.

Em Londrina, segundo dados da promotoria da Vara da Infância e Juventude, o número de adoções entre 2019 e 2020 subiu de 14 para 21, um acréscimo de 50% no período. Neste ano, são 14 processos finalizados. Atualmente, há 213 crianças habilitadas e a habilitação mais antiga é de 2013.

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"No Paraná, tivemos um prejuízo mínimo, praticamente nada”, avaliou o juiz substituto do segundo grau do TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná), Sergio Luiz Kreuz. Conforme os dados do CNJ, o Estado só ficou atrás de São Paulo, que em 2020 computou 712 adoções.

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