No mínimo 12 horas de trabalho, emendar mais 12 e trabalhar o segundo dia sem dormir. Rotina agitada, ver colegas se afastando pela doença, lidar com as próprias emoções, estudar nos intervalos, receber aplausos por vitórias, entristecer-se com as derrotas. A FOLHA ouviu relatos de diversos profissionais de saúde que atuam no combate à Covid-19 em Londrina. Nesta edição, o médico infectologista Walton Luiz Del Tedesco Júnior, 31, conta como é lidar tão próximo com a doença que amedronta, desgasta, mata e faz repensar atitudes da população do mundo todo.
Confira mais sobre a rotina do médico na Folha de Londrina.