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Interações constantes

O estresse e a fadiga no mundo contemporâneo

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
22 jun 2021 às 15:14
- Istock
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No mundo contemporâneo, é cada vez mais difícil escapar do estresse. As mídias, intricadas no nosso cotidiano, demandam engajamento e interação constantes. Há poucos que não reconheçam a sensação de estar perdendo oportunidades ou de parecer menos dedicado, trabalhador ou informado se decidir usar o tempo livre offline – indício nada bobo de que não se pode ignorar a imposição da hiperconectividade como um fator estressor. O trânsito é outro exemplo. Horas a fio de engarrafamentos monstruosos numa metrópole em horário de pico. A mobilidade urbana já é há tempos relacionada a nossa qualidade de vida. Filhos – dispensa explicações. A recessão econômica. A polarização política. A ascensão do autoritarismo. E o que dizer da pandemia mundial que continua a avassalar a vida de todos?


Na medicina, há o reconhecimento cada vez maior do impacto da fadiga, seja física ou mental, na saúde humana, deixando de ser apenas um sintoma pontual para se tornar um diagnóstico em si, em suas fases mais extremas. Já em 2011, o médico Drauzio Varella escrevia sobre fenômenos como a Síndrome da Fadiga Crônica e outros males relacionados que têm sido cada vez mais presentes na vida contemporânea. Há inclusive o International Chronic Fatique Syndrome Study Group, grupo de estudos dedicado ao tópico. Nos ambientes coorporativos, a discussão sobre burn out, esgotamento profissional e estresse no ambiente de trabalho são assuntos cotidianos. Na cultura, é pauta constante de podcasts, programas matinais e filmes de Hollywood.

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Tão unânime, o estresse de vez em quando parece ser um sinônimo para a vida moderna – mas não é. Entender o estresse e a fadiga, identificar suas origens em nossa vida e aprender técnicas para contorná-los são algumas das medidas que podemos tomar, individualmente. O livro "A arte de relaxar – 7 passos para entender a fadiga e aprender a descansar" é dedicado a pensar o estresse do dia a dia e seus quadros extremos. É uma boa para aqueles que querem aprender a identificar as causas com a ajuda de exemplos tirados da vida cotidiana e de exercícios. A leitura – que é por si só uma atividade indicada para o relaxamento – surge como uma ferramenta para compreendermos e administrarmos o estresse em nossa vida de modo a reduzir os seus danos.

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Ao longo dos capítulos, os autores, cada um a seu modo, dedicam-se a temas da vida cotidiana que estão ligados de alguma forma a experiência de estarmos no limite. Léonard Anthony e Adrian Chaboche discutem pautas como a solidão, a família e nossos relacionamentos, o papel do sono e a sua deficiência na saúde geral, o celular e a vida digital, doenças que fazem par ao estresse e as práticas de autocuidado e bem-estar que precisamos desenvolver se quisermos uma vida mais saudável. O livro foi escrito com um trabalho de estudo sobre estresse, esgotamento profissional e cansaços físico e emocional em abordagem que envolve a medicina, a psicologia, a acupuntura, as medicinas alternativas, a meditação e demais práticas espirituais, os coaches e a experiência subjetiva de pessoas que já passaram por quadros de extremo estresse.

Dedicado ao desenvolvimento pessoal e à melhora da qualidade de vida, "A arte de relaxar" é um livro para repensar a maneira de viver sempre ao extremo, atendendo às demandas de tudo e todos sempre à revelia do corpo e da saúde mental. Uma leitura para reeducar nossa relação com o trabalho, os estudos, a casa e os planos e expectativas que nutrimos. Para aprendermos que uma vida com mais calma e cuidado é a única que vale a pena ser vivida.


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