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Papa Francisco defende educação de qualidade para mulheres

Ansa
19 out 2021 às 13:00

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O papa Francisco defendeu nesta segunda-feira (18) que todas as mulheres no mundo todo tenham "acesso a uma instrução de qualidade", de modo que possam "desenvolver o próprio potencial e os próprios talentos", para garantir o progresso "de sociedades coesas".


A mensagem do pontífice foi enviada pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, às participantes do Fórum das Mulheres no âmbito do G20, que acontece na Itália.

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"O nosso mundo precisa da parceria das mulheres, de sua liderança e de suas capacidades, assim como de sua intuição e dedicação", diz o texto endereçado a Chiara Corazza, representante especial do G7 e G20 no evento.

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Segundo o líder da Igreja Católica, "todas as meninas e jovens, em todos os países, precisam ter acesso a uma educação de qualidade para que cada uma delas possa prosperar, expandir seu próprio potencial, o próprio talento e dedicar-se ao desenvolvimento e ao progresso de uma sociedade coesa".

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O Fórum das Mulheres tem como finalidade a identificação de prioridades e diretrizes para uma retomada econômica e social pós-Covid, que seja inclusiva e tenha as mulheres no centro.


No vídeo, o papa lembra que atualmente há necessidade das mulheres participarem, ou melhor, serem protagonistas da retomada, tendo em vista que elas foram as mais afetadas pela pandemia de Covid-19, que abalou a humanidade e deixou consequências desastrosas.

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"A mulher participará sempre mais da solução dos graves problemas do futuro e obrigará a redesenhar os sistemas de modo a favorecer os processos de humanização que marcam a civilização do amor", diz um trecho que faz menção ao que escreveu São João Paulo II em 1995.


Francisco insiste com frequência na "contribuição insubstituível das mulheres para a construção de um mundo que possa ser casa para todos", reconhecendo sua capacidade de promover aquele sentido de "altruísmo", necessário "nos esforços para o cuidado da nossa casa comum e na luta contra as lógicas desagregantes" do lucro imediato.


De acordo com Parolin, "a solidariedade e a reciprocidade entre mulheres e homens é vital para a sociedade".


"Com suas respectivas especificidades, todos são chamados a abraçar sua vocação comum a ser construtores ativos da sociedade. Isso requer uma mudança de paradigma da vida social, guiado por um renovado sentido de humanidade e pela profunda dignidade que caracteriza toda pessoa humana", finaliza o religioso.

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