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Liderança no Vôlei

Zé Roberto e Bernardinho entram em mais um ciclo olímpico pela seleção

Treinadores são os mais longevos do vôlei e, curiosamente, já trabalharam e obtiveram sucesso nos dois gêneros. Confira os detalhes

CV Bonde
23 jun 2025 às 14:37
Zé Roberto e Bernardinho entram em mais um ciclo olímpico pela seleção
Foto de Çağlar Oskay na Unsplash


O Brasil é uma das maiores potências do vôlei, e isso inclui o masculino e feminino. E quando falamos na Seleção Brasileira dentro da modalidade, duas lendas são sempre lembradas, os treinadores Bernardinho e Zé Roberto.


Exemplos de longevidade, eles comandam e dão a cara ao vôlei do país, acumulando conquistas. Com eles, os jogos do Brasil sempre aquecem os sites de apostas. Pratique o jogo seguro.


Vale destacar que Bernardinho e Zé Roberto Guimarães continuam à frente das seleções e estão garantidos em mais um ciclo olímpico, que se inicia com a Liga das Nações da FIVB 2025 e vai até Los Angeles, em 2028.


No caso dos homens, Bernardinho está na sua 18ª temporada como treinador da seleção masculina, embora com uma pausa e José Roberto Guimarães, ele comanda a Seleção Brasileira feminina pela 23ª temporada seguida, já que está no cargo desde 2003.


Curiosamente, assim como Zé Roberto, Bernardinho também passou pela seleção do gênero oposto e, inclusive, ambos tiveram êxitos, com medalhas olímpicas.


No cenário inverso, Bernardinho conquistou diversos títulos expressivos durante sua passagem pela Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, entre eles três títulos do Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), três Campeonatos Sul-Americanos (1995, 1997 e 1999), os Jogos Pan-Americanos de 1999 e medalhas de bronze nas Olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000.


Já Zé Roberto Guimarães conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992 pela Seleção Masculina, além do título da Liga Mundial em 1993, fora as medalhas de prata e bronze.


Campeão da Superliga aponta problema com longevidade dos treinadores na Seleção Brasileira


Apesar de Bernardinho e Zé Roberto serem exemplos de sucesso à frente da Seleção Brasileira de vôlei, o atual campeão da Superliga Feminina, Luizomar de Moura, treinador do Osasco São Cristóvão, gerou polêmica durante sua participação no programa Bola da Vez, da ESPN.


Segundo o profissional, a longevidade dos comandantes escondeu uma geração de bons treinadores no Brasil.


“Esses caras têm méritos, mas, ao mesmo tempo, dá uma amassada em uma geração de bons treinadores que já poderiam ter tido uma oportunidade. Nessa geração eu me incluo também. Mas os caras são vencedores", destacou Luizomar de Moura.


Zé Roberto Guimarães faz projeção sobre ciclo atual da seleção

O início do ciclo olímpico conta com duas disputas pesadas, a VNL e o Mundial. Ciente disso, o treinador José Roberto Guimarães fez a sua projeção para a Seleção Feminina:


“O quadriênio começa agora no Rio de Janeiro, dia 4 de junho. Vai ser um ano diferente do que foi sempre foi, porque a gente nunca teve pós Olimpíada com Mundial… Então é um momento de querer jogar pela seleção, vestir a camisa é algo muito importante, em que se sacrifica muita coisa. Mas as oportunidades não são tantas, a concorrência é grande e a gente precisa cada vez mais de qualidade e excelência, porque hoje somos o segundo do ranking e o desafio maior é se manter entre as melhores do mundo”, afirmou o Zé Roberto.


Vale destacar que, com Zé Roberto, o Brasil conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

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