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Quer sua empresa na ExpoLondrina 2017? Negociações começam em outubro

Gabriela Nogueira - Redação Bonde
19 abr 2016 às 14:44
- Gabriela Nogueira/Redação Bonde
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A 56ª edição da ExpoLondrina chegou ao fim no último domingo (17). O número total de expositores no evento ainda não foi divulgado, mas só entre estandes e barracas foram cerca de 500 espaços ocupados. De acordo com o diretor comercial da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Nivaldo Benvenho, empresas de diversos portes e setores podem participar da feira. "Nós temos espaços para todos os tipos de empreendedores. Atendemos desde grandes corporações até aquele MEI [Microempreendedor Individual] que fabrica doces no fundo de casa. Passando por uma empresa pequena no pavilhão internacional, que expõe artesanato, até um pipoqueiro ou mesmo os foodtrucks".

Segundo ele, em geral, este ano as empresas investiram de R$ 3 mil a R$ 500 mil para estar dentro da exposição. "Uma microempresa pôde pagar R$ 1,5 mil em um pequeno espaço. Somando com o gasto de todo o processo, alimentação, funcionários, horas extras, entre outras despesas, ela investe cerca de R$ 3 mil. Mas têm empresas que investem R$ 500 mil no espaço e na montagem, a Toyota, a Metronorte, por exemplo, montaram um megaestande".

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Entre as formas de participação, as empresas têm a opção de receber seus clientes e/ou buscar visibilidade por meio de estandes; de publicidade, como banners e outros espaços de mídia dentro da feira; pelo trabalho de corpo a corpo, em que a empresa não compra um ponto fixo, nem imagem de exposição, mas com uma equipe de relação públicas vai até os clientes no evento; e ainda por meio de espaços cedidos pelos organizadores da ExpoLondrina. "Nós temos muitas empresas aqui que não pagam nada, para aquelas que são atrações para o públcio, a gente cede o espaço. O pessoal que está expondo pequenos animais, por exemplo, não paga porque é uma atração, mas eles também comercializam", explica o diretor.

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As empresas interessadas em participar da Expo 2017 devem procurar o departamento comercial do evento, a partir de outubro deste ano, e verificar quais as possibilidades de negócio mais se adequam ao seu produto. Para o evento de 2016, as negociações foram feitas até março.


Nivaldo Benvenho explica que enquanto houver espaços a serem comercializados, as empresas poderão procurar o departamento, o único cuidado é distribuição dos concorrentes diretos. "A gente tenta não colocar concorrentes na mesma posição para dar uma melhor qualidade de acesso ao público à todas as possibilidades", afirma.

Há 19 anos, o empresário Valter Ozório vende doces em barracas da feira agropecuária. Segundo ele, este ano os pontos comprados para venda custaram de R$ 4 mil a R$ 8 mil. "Sempre compensou pagar pelos pontos, mas este ano foi mais fraco e, como de costume, o preço do ponto também aumentou", completa.


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