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'Dando um jeito'

Endividado? Aprenda a renegociar e pagar menos juros

Agência Estado
23 ago 2011 às 12:40
- Reprodução
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A facilidade para se obter crédito tem levado muitos consumidores para a inadimplência. Hoje, até quem não possui emprego com carteira assinada, requisito antes imprescindível, pode conseguir financiamento.

Para quem está com as contas apertadas ou a um passo de dar calote, trocar de linha de crédito pode ser uma alternativa para ajustar o orçamento.

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O fato é que existem algumas modalidades que cobram juros menos salgados do que outras. Veja abaixo como funciona cada uma delas e a taxa média.

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Consignado
Nesse tipo de crédito, as parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física que tem um emprego com carteira assinada ou do benefício de previdência do aposentado. Pelo risco do calote ser menor, já que o dinheiro do pagamento nem passa pela mão do trabalhador ou aposentado, o juro desse empréstimo acaba sendo um dos mais baixos do mercado. Segundo a pesquisa do Banco Central de maio, a taxa do consignado foi de 28,2% ao ano.

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CDC
O próprio nome do CDC – Crédito Direto ao Consumidor - já explica o que é essa modalidade. Trata-se de um financiamento destinado a aquisição de bens duráveis, como automóveis, geladeiras e televisores. Além de bancos e financeiras, as próprias lojas varejistas oferecem este tipo de crédito. Regra geral, o próprio bem serve como garantia do empréstimo, via alienação. Segundo pesquisa de junho da Anefac, o juro gira em torno de 2,34% ao mês ou de 31,99% ao ano.


Cheque especial
É um serviço oferecido pelos bancos que permite ao consumidor ultrapassar o saldo disponível em conta, utilizando um limite de crédito. Se o correntista utiliza esse limite disponível, se obriga a devolver o dinheiro corrigido por juros e outros encargos. Pela facilidade do crédito e pelo alto risco envolvido, já que não há nada em garantia do cheque especial, o juro desse tipo de empréstimo é um dos mais altos do mercado. Segundo a última pesquisa da Anefac, em junho foi de 8,10% ao mês ou de 154,63%.


Cartão de crédito
O cartão de crédito pode tanto ser uma ferramenta a mais no controle dos pagamentos como um vilão na hora de adquirir dívidas. Caso o consumidor não se controle e não consiga pagar o total da fatura mensal, deverá arcar com os maiores juros entre as linhas de crédito, de 10,29% ao mês ou de 238,3% ao ano.

Penhor
Se você possui bens valiosos como joias, metais nobres, diamantes lapidados, pérolas, relógios, canetas e pratarias, ainda há outra forma de conseguir empréstimos: o penhor. Nele, o cliente deixa um bem como garantia em troca de dinheiro. A vantagem da modalidade também é ter uma baixa taxa de juros, que em grandes bancos gira entre 1,5% e 2% por mês.


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