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Em nome da pesquisa

Pesquisadores da UEL vão ao Calçadão de Londrina conquistar apoio contra corte de verbas

Luís Fernando Wiltemburg
Grupo Folha
02 out 2019 às 11:26
- Saulo Ohara/Arquivos Folha
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Estudantes dos cursos de mestrado e doutorado da UEL (Universidade Estadual de Londrina) promovem mobilização de conscientização dos londrinenses sobre os trabalhos de pesquisa feitos na instituição de ensino, em busca de apoio contra os cortes de bolsas promovidos pelo governo federal. Os estudantes aderem nesta quarta-fera (2) à paralisação nacional convocada pela ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduação) e vão ao Calçadão conversar com a população e expor os trabalhos científicos apresentados em congressos e eventos, a partir das 13h.

As atividades também devem ser promovidas no HU (Hospital Universitário), no Ambulatório do HC (Hospital das Clínicas), no HV (Hospital Veterinário) e no Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, todos serviços prestados à comunidade pela UEL e que contam com a atuação dos estudantes para funcionar. Na visão dos estudantes, este será um público fortemente atingido pelas medidas de austeridade econômica no âmbito da pesquisa e da educação.

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Segundo a Proppg (Pró-Reitoria de Pós-Graduação) da UEL, a instituição deve sofrer uma redução de 25% no repasse de recursos destinados a bolsas de pesquisadores, em decorrência dos cortes anunciados pelo governo federal desde fevereiro deste ano.

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A UEL tem 2.874 pesquisadores vinculados a 50 programas de pós-graduação stricto senso (mestrado e doutorado), dos quais 1.355 eram bolsistas no início de 2019. A universidade captava aproximadamente R$ 2,7 milhões ao mês das agências de fomento Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), com 937 bolsas, seguida pela Fundação Araucária (338 bolsas) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que custeava 80 pesquisadores0. Após os sucessivos cortes a nível federal, a Universidade passa a ter 695 bolsas.

LEIA MAIS: Corte de verbas vai prejudicar serviços prestados à população, acredita mestranda que perdeu bolsa


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