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No Brasil

UEL está entre as 30 universidades que mais produzem pesquisa científica

Redação Bonde com AEN
11 abr 2019 às 14:49
- José Fernando Ogura/AEN
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A UEL (Universidade Estadual de Londrina) está entre as 30 instituições que mais produzem pesquisa científica no Brasil, segundo estudo divulgado pelo jornal da USP (Universidade de São Paulo). A UEM (Universidade Estadual de Maringá) também figura na lista.


Os dados foram retirados da base Web of Science, plataforma referencial de citações científicas, no período de 2014 a 2018. A plataforma também aponta que o professor Daniel Granato, da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) está entre os professores mais citados do mundo.

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Das 50 instituições que mais publicaram trabalhos científicos no Brasil nos últimos cinco anos, 36 são universidades federais, 7 estaduais, 1 particular, 5 institutos de pesquisa ligados ao Governo Federal, além de 1 instituto federal de ensino técnico.

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A UEL está na 29ª colocação com 3.168 documentos produzidos no período, enquanto a UEM ocupa a 25ª posição da tabela com 3.656 documentos. As duas universidades, juntas, representam 3% da produção científica total do país.

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As duas universidades juntas possuem 106 programas de pós-graduação, 638 grupos de pesquisa e cerca de 1,5 mil bolsistas divididos em professores doutores pesquisadores, bolsistas de pós-graduação e estudantes de graduação que contribuem para a produção científica do Paraná e do Brasil.


A USP é a universidade que lidera o levantamento, com participação em mais de 20% das pesquisas publicadas no país. A pesquisa também destaca que, segundo Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação, 80% dos pesquisadores do país estão nas universidades.

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Para o pró-reitor em exercício de pesquisa e pós-graduação da UEL, Arthur Mesas, a universidade possui um alto padrão de qualidade em sua produção científica. "Temos um grupo de 118 professores que são bolsistas de Produtividade em Pesquisa e 11 que são bolsistas em Desenvolvimento Tecnológico do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), reconhecidos por sua produção científica. A quantidade e a qualidade dessas produções colocam a universidade em posição de destaque", afirma.


O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Clóves Cabreira Jobim, destacou a importância do ranking. "O resultado é reflexo dos trabalhos que os pesquisadores da UEM têm desenvolvido na instituição e que são divulgados em periódicos científicos de qualidade", diz.

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Segundo o diretor-geral da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, o resultado do ranking é o reconhecimento do trabalho das universidades. "Temos grandes pesquisadores nas nossas universidades e institutos de pesquisa, por isso ganhamos destaque nas avaliações nacionais e internacionais. O resultado é decorrente do apoio do Governo e do excelente trabalho desenvolvido nas instituições estaduais".


Professor da UEPG

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Entre os 12 pesquisadores brasileiros mais citados em todo o mundo está o professor da UEPG Daniel Granato. O docente, que atua no Departamento de Engenharia de Alimentos, é o 3º pesquisador mais produtivo do Brasil e o 271º do mundo na área de Ciências Agrárias, além de ter publicado 12 artigos que estão entre os mais citados da história da Ciência e Tecnologia de Alimentos.


Granato aparece no ranking Highly Cited Researchers, que classifica os pesquisadores de acordo com as citações dos artigos científicos produzidos por ele.

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Este ranking é um dos mais utilizados para avaliar a relevância e proeminência científica e é organizado pela empresa americana de análise de dados Clarivate Analytics com base na plataforma de dados Web of Science. Em 2018, o professor recebeu também o Tanner Award, que reconhece os artigos mais citados da revista Journal of Food Science.


A UEPG também é a melhor universidade brasileira em ‘Educação de Qualidade’, segundo o ranking de impacto universitário do mundo, produzido pela revista THE (Times Higher Education).

A universidade obteve a posição 48º dentre mais de 301 instituições que participaram do processo. A UEPG possui 35 programas de pós-graduação, 194 grupos de pesquisa e 991 bolsistas em atividade.


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