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UEM vai trabalhar com projeto internacional de Matemática para deficientes visuais

Redação Bonde com AEN
24 mai 2021 às 14:27
- UEM
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A UEM (Universidade Estadual de Maringá) firmou acordo com a Teachers College, da Universidade Columbia, dos Estados Unidos, com apoio financeiro da Fundação Lemann, para trabalhar a questão da equidade para pessoas com deficiência. Com pesquisadores de outras universidades envolvidas no programa, o projeto atende professores que ensinam Matemática para pessoas com deficiência visual.


O objetivo será organizar, com professores do magistério estadual, mudanças no atual processo de ensino, além de possibilitar a aprendizagem mais próxima às demandas de concretude de conceitos matemáticos para pessoas com deficiência visual.

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Oito projetos brasileiros foram selecionados em 2018 pelo edital Pesquisando Ensino e Aprendizagem: um Imperativo de Equidade para a Formação de Professores, da universidade norte-americana. Diversas oficinas ocorreram nos Estados Unidos, em 2019, com as equipes e no último dia 15 de maio foi iniciada a primeira de sete oficinas programadas diretamente com 15 professores envolvidos no ensino para pessoas com deficiência visual do Núcleo Regional de Educação de Guarapuava, Centro-Sul do Paraná.

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Com a parceria da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), Campus de Ponta Grossa, e do UniGuairacá (Centro Universitário Guairacá), de Guarapuava, os professores Marcio Pascoal Cassandre e Elsa Midori Shimazaki, da UEM, utilizarão uma metodologia de trabalho oriunda da Finlândia, conhecida na Europa e nos Estados Unidos como Change Laboratory (Laboratório da Mudança).

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Docente do DAD (Departamento de Administração), Cassandre é o executor do projeto na UEM, além de ser também o coordenador do ECI (Escritório de Cooperação Internacional). Shimazaki foi professora do DTP (Departamento de Teoria e Prática da Educação) e é docente do PPE (Programa de Pós-Graduação em Educação) da UEM e da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná).


A metodologia é empregada em vários contextos organizacionais e praticada em diversos países de todo o mundo. Cassandre adota essa metodologia em suas pesquisas depois de período em 2012 na Universidade de Helsinki (Finlândia), tendo já resultados produzidos e publicados após a utilização em vários contextos organizacionais na região de Maringá.


"A metodologia possibilita a discussão e a produção de um modelo de ensino-aprendizagem que atenda a necessidade de tornar os conceitos matemáticos abstratos em algo mais concreto, principalmente agora em que os estudantes com deficiência visual também estão no ensino remoto”, diz o professor. "Os próprios professores, com a nossa mediação, criarão uma alternativa possível para as demandas atuais de sala de aula”.

Confira o projeto da Teachers College.


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