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Elizabeth 2ª determina 'período de transição' para Harry e Meghan

Folhapress
14 jan 2020 às 08:40
- Reprodução/Instagram
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Após uma reunião realizada nesta segunda-feira (13), a rainha Elizabeth 2ª divulgou um comunicado dizendo que concordou com a decisão de seu neto, príncipe Harry, e da mulher dele, Meghan Markle, de serem mais independentes da família real britânica –e estabeleceu um período de transição para esse processo.

"Minha família e eu apoiamos totalmente o desejo de Harry e Meghan de criar uma nova vida como uma jovem família", declarou a rainha de 93 anos no texto, no qual qualifica as discussões sobre o tema de "muito construtivas".

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"Apesar de preferirmos que eles se mantivessem como membros da família real em período integral, respeitamos e entendemos seu desejo de viver uma vida mais independente como uma família, enquanto permanecem como parte valiosa da minha família."

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Ela afirma que haverá um período de transição, no qual o casal vai se dividir entre o Reino Unido e o Canadá, e acrescentou que há mais trabalho a ser feito para finalizar os arranjos, mas pediu que as decisões finais sejam tomadas "nos próximos dias".

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A reunião, em Sandringham (residência privada da rainha), incluiu o pai e o irmão de Harry -os príncipes Charles e William. Meghan está no Canadá com o filho, Archie, e a previsão era que participasse por teleconferência.


Também nesta segunda, Harry e William divulgaram uma rara declaração pública contra uma reportagem publicada em um jornal inglês -que, sem identificar a fonte, dizia que Harry e Meghan estavam sofrendo "bullying" de William, que não seria acolhedor com a cunhada.

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"Para irmãos que se importam tanto com assuntos envolvendo saúde mental, o uso de linguagem inflamatória dessa maneira é ofensiva e potencialmente prejudicial", diz o comunicado dos dois.


Em publicação no Instagram no último dia 8, o duque e a duquesa de Sussex, como Harry e Meghan são conhecidos formalmente, anunciaram que querem "se afastar do papel de membros seniores da família real" britânica e trabalhar para conquistar a independência financeira.

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A decisão do casal surpreendeu a rainha, que disse a interlocutores não ter sido consultada. Depois da publicação, o Palácio de Buckingham divulgou uma nota afirmando que são "questões complicadas" e que as conversas sobre as possíveis mudanças ainda estavam em estágio muito inicial.


Segundo a imprensa britânica, Elizabeth 2ª teria pedido à família que encontre uma solução para o desejo de seu neto, o sexto na ordem de sucessão ao trono.

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A negociação dos planos envolveu os governos britânico e canadense. De acordo com o jornal Sunday Times, a reunião de família abordaria questões práticas, como a renda do casal, os títulos reais e que tipo de trabalho os dois poderão fazer –o que hoje é vetado pelas normas da coroa.


Meghan e Harry abriram mão de seu subsídio mensal, embora tenham expressado vontade de manter seus títulos como duques, proteção policial e uso do Frogmore Cottage, uma casa nos terrenos do Castelo de Windsor, a oeste de Londres, cuja reforma foi paga com 2,4 milhões de libras (cerca de R$ 13 milhões) do tesouro.

Além disso, o casal registrou a marca "Sussex Royal", que abrange vários campos: de cartões-postais a roupas, passando por consultoria e campanhas de caridade.


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